O fim da censura e a consequência para a moral da sociedade brasileira
O que o pós-modernismo e a cultura atual fez foi revelar a
degeneração ética de todos os ramos sociais e artísticos iniciados há muito
tempo.
Esse raciocínio dá
origem a uma compreensão mais clara sobre a moralidade que envolve as coisas
nesta geração em contraposição às gerações passadas.
Muitos crêem que as condições sociais e as manifestações
artísticas do passado proporcionavam um estado mais propício para a
estabilidade da vida de um cristão.
Entretanto, o que podemos perceber é que hoje nossa
sociedade está cada vez mais distante dos trilhos, como um vagão, que
desgovernado caminha rumo ao abismo.
A manifestação intensificada pelo tempo é que expõe a
gravidade do momento.
Todas as formas de arte estão em decadência moral e não é seguro
dependermos do passado. “Nunca digas: por que foram os dias passados melhores
do que estes? Porque nunca com sabedoria isto perguntaria” (Eclesiastes 7:10).
O problema é que as culturas atuais estão cada vez mais,
distanciadas do modelo bíblico-cristão, colocam a identidade do cristão em
cheque.
Vivendo nesse mundo, facilmente pode-se ter sua identidade
oscilando, ou seja, os muitos discursos e o choque de ideologias podem levar o
cristão a uma vida de constante ansiedade e dubiedade.
As molduras de referência ou paradigmas sociais se alteraram
porque a sociedade é dinâmica.
Não haveria problema nisso se essas mudanças não
interferissem nos inegociáveis princípios divinos.
Porem essa cultura moderna tende a nos distanciar de Deus e
separado de Deus, o homem não tem onde se apoiar.
Se na pós-modernidade
só visa o nada, o vazio, a ausência de valores e sentido para a vida, somos
levados a questionar todas as ofertas dessa sociedade e pensamos que nada que
ela nos oferece é confiável.
As músicas seculares refletem a verdade de seu tempo, onde
“os grandes temas das canções são o sexo, o ódio, e uma versão hipócrita do
amor fraternal que vai à contramão do que nos ensina o texto de Gálatas 5:16-23
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra
a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da
lei.
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são:
adultério, fornicação, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras,
pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas
semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro como já antes vos disse que
os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
Gálatas 5:16-23
Vivemos em um tempo em que os valores morais e éticos estão
esquecidos.
O que antes era ato obsceno descrito no artigo 233 do Código
Penal, torna-se manifestação cultural em praça publica.
Jovens e adolescentes promovem certos bailes conhecido como
“fluxo” em plena praça publica com a conivência das autoridades regada a muitas
bebidas alcoólicas e outras drogas.
Palavras de baixo calão e apologia ao uso de drogas
,incitação ao crime são temas livres das modernas canções histórias de
infidelidade conjugal , prostituição e assassinato são os enredos dos filmes e
novelas.
O povo não é muito hábil a lidar com a liberdade talvez seja por isso que muitos eram a favor
da censura pois apesar de ser um modo de
controlar o povo para facilmente ser manipulado pelo governo tinha seu lado de
preservar a moral como vemos no texto
abaixo Segundo nota do http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=159935
A ditadura militar tentou vetar, ou dificultar, a livre
circulação de ideias no Brasil e a censura foi o algoz do cinema, das artes, do
jornalismo, da literatura, do teatro e qualquer outra manifestação cultural ou
científica. Nada escapava à fúria
cortadora dos encarregados, pela ditadura, de impedir o debate no país, e a
música foi uma de suas vítimas mais notórias.
Não sou a favor da censura acredito que todos devem ter o
direito de expressão dês de que não fira o direito dos demais da pra perceber
que já naquela época os músicos não tinham limites como vemos na capa do LP de Caetano
Veloso que em 1973, teve a sua canção “Deus e o Diabo”, vetada por causa do
último verso “Dos bofes do meu Brasil”.
Diante do veto, a gravadora solicitou recurso, foi sugerido pelo censor que o autor substituísse a palavra “bofes”. Mas um segundo censor menciona os versos “o carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou” e “Cidade Maravilhosa/ Dos bofes do meu Brasil”, como ofensivos às tradições religiosas.
Em 1975, o álbum “Jóia” trazia na sua capa Caetano Veloso, sua então mulher Dedé e o filho Moreno, completamente nu, com o desenho de algumas pombas a cobrir-lhe a genitália. Censurada, o álbum foi relançado com uma nova capa, onde restaram apenas as pombas.
Diante do veto, a gravadora solicitou recurso, foi sugerido pelo censor que o autor substituísse a palavra “bofes”. Mas um segundo censor menciona os versos “o carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou” e “Cidade Maravilhosa/ Dos bofes do meu Brasil”, como ofensivos às tradições religiosas.
Em 1975, o álbum “Jóia” trazia na sua capa Caetano Veloso, sua então mulher Dedé e o filho Moreno, completamente nu, com o desenho de algumas pombas a cobrir-lhe a genitália. Censurada, o álbum foi relançado com uma nova capa, onde restaram apenas as pombas.
Atualmente, a liberdade de expressão é bem tutelada pela
Constituição da República Federativa do Brasil2, tendo sua fundamental
importância para a construção da democracia no país.
Estamos em um momento da história brasileira, e do mundo
todo , em que a toda hora, os meios de comunicação anunciam a necessidade de
ter uma comunidade mais justa e integra.
O mundo tem acordado para essa necessidade, alguns países
têm demonstrado mais expressivamente enquanto que outros, permanecem mais lentamente.
Mas nada acontece sem
uma conscientização definida e um empenho dedicado, que nasça no seio da
população, como uma necessidade intrínseca. O discurso parece ser o mesmo: agir
com ética, usar a cidadania.
A ética e a cidadania é parte da filosofia, ocupando-se como
reflexão a respeito dos fundamentos da vida moral e social.
Essa reflexão pode seguir as mais variadas direções,
dependendo da concepção de homem que se toma como ponto de partida.
É necessário formamos uma comunidade ética, pois o homem,
como qualquer outro ser, busca sua própria perfeição, como requisito da sua
própria natureza.
A grande verdade é que os valores das ações humanas estão
inscritas na própria essência do homem.
E qual é a essência do homem?
Vemos em Gênesis 1:26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves
dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se
move sobre a terra.
Se somos; criados conforme a semelhança de Deus nossa essência é exatamente tudo que ele nos orienta
a ser como um bom e cuidadoso criador
nos tem deixado um manual a seguir repleto de conselho sobre ética e cidadania.
Agora resta a nós voltarmos a esta essência lembrando que
Deus não é religião e evangelho não é patrimônio de religiosidade e sim um
grande manual para transformar uma sociedade corrompida.
Fontes de pesquisas:
http://www.webartigos.com/artigos/etica-e-cidadania-na-sociedade-brasileira/17721/#ixzz49rTbpuBLhttp://musicaeadoracao.com.br/19905/o-cristao-a-cultura-e-a-musica-secular/
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