sexta-feira, 20 de maio de 2016

O justo viverá pela fé! Fé de quem?

O justo viverá pela fé! Fé de quem?
Mas o justo viverá pela fé! Hebreus 10:38
Esta frase tem confundido a muitos, pois a interpretam como se fosse uma ordem de esperar que tudo venha a cair, do céu.
Quando vemos atentamente todo o capitulo de Hebreus 10 e 11 percebemos que não se trata de bens materiais que se esta falando
O amor ao dinheiro o apego ao luxo tem comprometido o caráter de muitos cristãos temos vários versículos que nos mostra o perigo de nos deixar ser dominado pela ganância como pode ser visto nos versos abaixo
1 Tm 6.7-12 7 Porque nada trouxemos para este mundo e  sabido é que nada podemos levar dele.
 8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
 10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
11 Mas tu, ó homem de DEUS, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.
12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
Estamos Contentes com o que temos recebido de Deus?
Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Não ambicioneis coisas altas.
Isso nos leva a pensar na ambição por coisas essenciais, como:
Ter uma casa digna  para morar, um emprego para trabalhar, roupas, estudo, alimentação, veículo para locomover-se para locais necessários.
Então podemos deduzir que existem as ambições necessárias ao ser humano, o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir além do que é necessária para subsistência a vontade de ter e ser melhor que os outros ter uma vida de luxo, uma ambição que chega a comprometer o caráter e a fé do crente.
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (I Tm 6:10)”.

Hoje, vemos, um  grande número de denominações cristãs que excedem os ensinamentos bíblicos destorcendo a palavra de Deus , transformando-se em verdadeiras empresas exploram a fé dos crentes. Certos pregadores da chamada “teologia da prosperidade” chegam a prometer aos fiéis que, se forem generosos em suas ofertas, receberam as “bênçãos” de Deus.
Utilizam se da fragilidade emocional e do desejo pelo essencial tipo de casa ,porta de emprego ,cura de enfermidade.
Agora, se a tal “bênção” não acontece como prometida, a culpa é sempre atribuída aos próprios fiéis que não exerceram a “fé” necessária para isso!
Mas “o engraçado é que a tal fé” necessária só eles têm, pois suas vidas vão de vento em poupa.
Valendo-se da credulidade do povo menos esclarecido, muitos pregadores oportunistas condicionam a satisfação de necessidades básicas de uma pessoa ao montante de contribuições financeiras doadas por elas às igrejas.
Com isso fazem crescer o exercito de cristão frustrados ou de ateus por decepcionarem se com votos não recebidos.
Fazem campanha disso e daquilo promete benção em troca de ofertas
 Caminham e instruem os fiéis na contramão da fé ao invés de serem usados por Deus querem usar Deus para lhes dar o que querem,
Enxergam o Espírito Santo como um poder a ser usado a favorecer o crente afim de que venha alcançar o que queira.
Há igrejas que estão desengavetando as indulgências da Idade Média e vendendo as bênçãos de Deus, cobrando  por seus serviços.
Há igrejas que levantam dinheiro apenas para enriquecerem, lançando mão de metodologias opressivas.
A contribuição cristã não deve ser obrigatória. Não devemos contribuir por pressão psicológica.
Contribuição cristã não é uma barganha com Deus. Paulo destaca duas motivações legítimas para a contribuição cristã:

Em primeiro lugar, a contribuição deve ser motivada pelo amor ao próximo.
 Ele diz que devemos contribuir não por constrangimento, mas espontaneamente, não com tristeza, mas com alegria, porque Deus ama a quem dá com alegria. E ainda diz: “Não vos falo na forma de mandamento…” (2Co 8.8a).

A motivação da generosidade da contribuição é o amor. Paulo prossegue: “[…] mas, para provar, pela diligencia de outros, a sinceridade do vosso amor.” (2Co 8.8b).
Sem amor até mesmo nossas doações mais generosas são pura hipocrisia.
A natureza humana acaricia a hipocrisia, as motivações impróprias, a pretensão e a contribuição para ser vista pelos homens.

E em contra partida  temos os que contribuem com ofertas apenas para ser mais abençoados  ou coagido por pressão dos versos: 10-12  Malaquias 3.
 "Trazei todos os dízimos ao tesouro do templo, para que haja mantimento “na minha casa” [“no templo”], e provai-me nisto, diz o Senhor dos exércitos, e vede se não vos abrirei as janelas do céu e não derramarei sobre vós tantas bênçãos, que não conseguireis guardá-las.
 Por vossa causa também repreenderei “a praga devoradora, todos as pragas mencionadas ali não são nenhum tipo de demônio mas sim os insetos que causavam prejuízos aos agricultores.
Não vemos nenhuma menção que o devorador seja um demônio nos evangelhos dados por Jesus ou nas cartas deixadas  por Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas e Hebreus.
 Porem, pastores e pregador equivocado ensinam sobre o devorador, como pretexto para que os fiéis não deixem de contribuir  além de ser um ato  ganancioso é um tipo de golpe religioso.
Tudo isso para que possam desfrutar da mordomia cristã à custa do trabalho alheio.
E por isso eu pergunto O justo viverá pela fé Fé de quem? 
Estão vivendo pela fé estes que manipulam a fé alheia ?Vendem benção como se pudesse abençoar algo.

 A falta de limite no recebimento da renda eclesiástica pode dar ocasião ao cometimento do crime de apropriação indébita, definido no artigo 168, do CP, com pena de reclusão de um a quatro anos.
Isso, na medida em que o dirigente se apropria de todos os dízimos e ofertas, que estão sob seu controle, auferindo assim valores incompatíveis com a finalidade da igreja e da vocação de vida consagrada.
Trata-se, pois, de verdadeiro abuso da liberdade de organização e funcionamento das instituições religiosas.
Enquadram se nesse mesmo crime quem se apropria de bens móveis pertencentes à igreja, sobre os quais tem a posse ou a detenção, tais como mobiliários, equipamentos e veículos.
Incide também nesse crime aquele que se apropria de importância acima do limite estabelecido para a renda eclesiástica. Talvez seja esse o Ilícito mais comum entre as igrejas.
Os ministros de confissão religiosa podem ser bem remunerados pelas organizações, mormente por aquelas que possuem maior capacidade financeira, entretanto, os valores devem ser previamente fixados em documento oficial da igreja e conhecidos pela coletividade dos membros.
Visando assegurar a legalidade no recebimento e a transparência na administração financeira da entidade.
Fonte: http://adielteofilo.blogspot.com.br/search/label/A%20IGREJA%20DENTRO%20DA%20LEI%20-6-%20Pr%C3%A1ticas%20Il%C3%ADcitas
 O grande problema esta no interpretar  o que vem a ser A mordomia cristã
A mordomia cristã não é resultado da prebenda ou renda eclesiástica, nem um esquema para arrancar o dinheiro dos homens.
É a conseqüência natural de uma experiência com Deus, a reação natural do coração que foi tocado pelo Espírito Santo.
O mordomo fiel, Movido por uma visão nova e mais ampla, verá Deus e sua mão em lugares e coisas que lhe pareciam despidas de caráter religioso.
Não só a igreja, mas o lar e o lugar de trabalho participam dessa esfera sagrada, porque Deus está em toda parte como criador e preservador.
 Não haverá mais coisas lícitas aqui e ilícitas ali, porque todo o lugar que a planta do nosso pé pisar será terra santa (Ex 3.1-5).

E mais: o conceito cristão de mordomia fará crescer o nosso senso de responsabilidade. 
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
 Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
 Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova. 
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
E o que estes ditos pastores ou lideres religiosos tem feito com estas almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo.
Estão realmente sendo mordomos do Criador?
Fonte:http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
Para melhor entender vamos buscar o que vem a ser o real significado de mordomia cristã:

Significado da palavra “mordomo”. é um administrador que  recebe o que merece plena confiança do dono da casa: “Cada um administre aos outros o dom como recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (IPe 4.10).

 O apóstolo Paulo disse que podemos dar todos os nossos bens aos pobres, mas se isso não foi motivado pelo amor, não terá nenhum valor (1Co 13.3).[


A contribuição é resultado do exemplo de Cristo. O apóstolo Paulo escreve:
“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2Co 8.9).

Cristo foi o maior exemplo de generosidade. Graça por graça. Damos dinheiro? Cristo deu a sua vida! Damos bens materiais?
Ele nos deu a vida eterna. Sendo rico se fez pobre para nos fazer ricos.
 Esvaziou-se, deixando as glórias excelsas do céu para se fazer carne e habitar entre nós. Ele nasceu numa cidade pobre, numa família pobre e viveu como um homem pobre que não tinha onde reclinar a cabeça.

Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz.
 Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade. 
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Quando vemos o capitulo 19 de Mateus encontramos um dialogo de Jeus e um moço que desejou ser seu seguidor e ele disse:
21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
Será que os tais seguidores de Cristo da atualidade têm feito tudo com amor ao próximo ou com amor aos bens do próximo?
 Devemos sim viver pela Fé e sermos verdadeiros mordomos de Deus 


 Pesquisas:
 Fonte: http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/



quinta-feira, 12 de maio de 2016

Jesus Revogou a Lei do Antigo Testamento?


Em Mateus 5:17-18, Jesus disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas, não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo, até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” Alguns citam esta afirmação para tentar obrigar as pessoas de hoje a guardarem o sábado e outros mandamentos da Antiga Aliança. 
Para compreender este comentário de Jesus, precisamos prestar atenção especial a três palavras que ele usou. A palavra revogar vem de uma palavra grega que significa derrubar, subverter ou destruir. Jesus não veio para subverter a Lei, ele veio para cumprir.
 A palavra traduzida cumprir significa completar, levar até o fim, realizar ou obedecer.
Jesus não pretendia subverter a lei, ele pretendia cumpri-la, assim a levando até o seu determinado fim.
 A terceira palavra importante é a preposição até. Os céus e a terra poderiam passar, mas a lei não passaria até ser cumprida.
 Esta palavra (traduzida até, até que, ou enquanto) significa algo que chega até certo ponto e termina.
 Deus falou para José ficar no Egito até que ele fosse avisado (Mateus 2:13). José não “conheceu” Maria “enquanto ela não deu à luz um filho” (Mateus 1:25). Na morte de Jesus, houve trevas até à hora nona (Lucas 23:44). A Lei não perdeu sua força até ser cumprida por Jesus.

O autor de Hebreus usou uma palavra diferente, embora traduzida em algumas Bíblias pela mesma palavra portuguesa, quando disse: “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
Revogar, neste trecho, significa anular, abolir, ou remover.
No mesmo capítulo, ele falou da mudança (ou remoção) da lei (Hebreus 7:12).

Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga  inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
Após a morte do Testador, a Nova Aliança tomou seu lugar (Hebreus 8:6-13; 9:15-17). 
O Sábado não foi dado apenas para os Judeus, foi dado para toda a humanidade como um incentivo à gratidão e à união entre a criatura e o Criador.?
R:Jesus jamais transgrediu aquilo que Ele mesmo estabelecera. E quando Ele foi julgado pelo Sinédrio e por Pilatos, buscaram argumentos para condená-lo. mas nada acharam nEle!
Vemos em:
Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga  inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
E, quando lemos os relatos em que Jesus discutia com os fariseus sobre o assunto, o tema em questão nunca foi: “o dia deve ser guardado ou não?”, mas sim: “o dia pode ser guardado desse jeito?”. (ler Tiago 2:10). Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.
O sábado é o dia de adoração, o dia de louvarmos ao nosso maravilhoso Deus, como o domingo a segunda e a sexta  Vemos: que  Sempre que Jesus cura alguém no dia de sábado, ele é acusado de ser um transgressor do quarto mandamento (Êxodo 20:8-11); (b) A defesa de Jesus é realizada de maneira enfática. Ele se defende das acusações; (c) Jesus não se considera um transgressor do Sábado.
 Muito pelo contrário: ele coloca a guarda do Sábado em um nível superior ao dos judeus. ele se declara Senhor do Sábado (Marcos 2:27 e 28), diz que o sábado foi feito para o homem e que é lícito (de acordo com a lei) realizar atos de bondade no dia do Sábado (Mateus 12:12).
 Cristo chama os judeus de hipócritas quanto à guarda do sábado (Lucas 13:15). Por quê?
Porque eles pretendiam guardá-lo, mas haviam colocado tradições, regras, mandamentos sobre o sábado que o próprio Deus jamais colocara.
Ao cumprir a lei, Cristo deu um sentido mais amplo, dando aos homens um exemplo de perfeita obediência à vontade de Deus a fim de que a mesma lei se cumprisse plenamente em nós. Romanos 8: 3 e 4 [[9]].


Jesus, cumpriu a Lei, executando-a em sua integridade até seus mínimos preceitos, segundo suas próprias palavras.
Ele é o único que conseguiu cumpri-la com perfeição!
O cumprimento perfeito da Lei só podia ser obra do Legislador divino nascido sujeito à Lei na pessoa do Filho.
Para mostrar ao seu povo o real propósito da lei que nos é dada como uma bússola para orientar nosso caminho a percorrer.
Jesus, nos da à Lei não mais gravada em tábuas de pedra, mas no fundo do coração de cada um que crer e observando a viver uma vida plena em cristo. Jeremias 31: 33
Aliança do povo Isaias 42: 6. Jesus cumpriu a Lei até o ponto de tomar sobre si a maldição da Lei que nos estava imposta pois a morte de Cristo aconteceu para resgatar as transgressões cometidas no Regime da Primeira Aliança. Hebreus 9: 15
E vemos sua recomendação para nos em:
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.Mateus 5:48
A primeira vista isto poderia parecer o pronunciamento de Jesus mais difícil de cumprir em nós em todo sermão do monte pois é impossível ser humanamente perfeito e por isso foi que ele suportou tudo para nos mostra que é possivél. Nesta passagem Jesus estabelece o caráter eterno da Lei e depois Paulo confirma:  Romanos 10: 4 [[11]].
A essência é que Jesus apresenta duas proposições gerais em Mateus 5: 17 a 20. A primeira delas é que tudo o que Ele ensinará está em plena harmonia com o AT. Ele não vai contradizê-lo de forma alguma. Sua primeira proposição se encontra nos versos 17 e 18.

A segunda importante proposição de Jesus em Mateus 7: 17 a 20 é que, conquanto Seus ensinos estejam em harmonia com o AT, estão em certa desarmonia com muitos dos ensinos dos escri­bas e fariseus, os quais eram muito bem aceitos pela população daqueles dias. Esse segundo ponto se encontra nos versos 19 e 20.
Jesus defendia a verdade. Essa era a fonte de todos os Seus problemas com os líderes judeus. Ele não só ensinava a verdade, mas vi­via a verdade.

Os líderes judeus foram achados em falta por Jesus em pelo menos quatro pontos. Primeiro, Ele lhes censurou a falsa compreensão de Deus e da lei. Algumas pessoas pensam que o cristão nunca discorda de ninguém, que o cristão nunca critica a religião ou a crença de outras pessoas. Essa idéia certamente não vem dos Evangelhos. Jesus gentilmente, mas com firmeza, confrontava o erro onde quer que ele fosse encontrado. Isso O colocou em conflito com os escribas e fariseus.

A posição de Jesus sobre essas questões deve ser a minha posição.É essencial para mim, hoje, ensinar e viver a verdade conforme é encontrada na Bíblia. Ajuda-me hoje, Senhor, a viver como Jesus e ter pensamentos Dele [[14]].

2 Timóteo 316Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver;17a fim de que todo homem de Deus tenha capacidade e pleno preparo para realizar todas as boas ações.
A Igreja de Cristo não está debaixo da lei de Moisés (Romanos 6:14; Lucas 16:16; Gálatas 4:1). A Bíblia afirma: "ninguém vos julgue (...) por causa dos (...) sábados, que são sombras das coisas futuras" (Colossenses 2:16-17). Dos dez mandamentos dados ao povo de Israel através de Moisés, nove foram repetidos no Novo Testamento, se estendendo à Igreja de Cristo. No entanto, não menciona nada sobre a obrigação de se guardar o sábado.
Desde o primeiro século, a Igreja adotou o domingo (dia da ressurreição de Jesus) como dia no qual deve se dedicar ao Senhor e à sua obra. Entretanto, não vemos em nenhuma passagem do Novo Testamento um mandamento semelhante ao que foi destinado ao povo de Israel. Isso quer dizer que também não precisamos guardar o domingo!
Para o povo de Israel, não guardar o sábado significava quebrar a aliança de Moisés (Isaías 56:4-6; Êxodo 31:15). Já para a Igreja, não cultuar a Deus no domingo ou em qualquer outro dia, não significa quebra da aliança com o Senhor. Isso, no máximo, revela negligência daquele que deixa de ir ao culto por algum motivo (Efésios 5:14-16).
É claro que precisamos de pelo menos um dia de descanso por semana, para cuidarmos do "templo do Espírito Santo" (1 Coríntios 3:16-17; 6:19-20). E esse dia, para a maioria de nós, é o domingo, dia no qual também louvamos e adoramos ao Senhor, estudamos a Sua Palavra, anunciamos o evangelho, etc. No entanto, isso não faz do domingo o mesmo que o sábado foi para o povo de Israel. O cristianismo não é uma religião ritualista ou cerimonialista

Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/devemos-guardar-o-sabado-o-domingo-ou-nenhum-dos-dois#ixzz48CB3AgJB


O apóstolo Pedro nos adverte contra as fábulas engenhosas. (Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade -- 2Pd 2.16)
Todo modo de pensar e viver que esteja em contradição com a Bíblia é uma fábula engenhosa.
Jesus já nos libertou de todo e qualquer julgo e por isso não devemos nos prender a mandamentos e imposições que não provem de Deus.
 Devemos lutar contra o  nosso instinto natural de criar ou impor regras transformando a fé Cristã em fanatismo ou uma espécie de “religião”
O evangelho não é uma religião Jesus não é religião e esta acima de todas .
Essa é uma tendência natural, por sermos seres humanos sujeitos  a pecar dessa maneira por isso devemos estar atentos aos ensinos de .
 Cl 2.20ª23 e 3.1ª3
20. Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21. Não toques, não proves, não manuseies?
22. As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23. As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.
Capítulo 3.Anotar
1. Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Efésios 2:8
Por isso devemos estar atentos as recomendações feitas em:
 2 Timóteo 4:1-5
Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
O sábado é o dia de adoração Que Jesus nos reserva esta descrito em:
2 Porque também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram.
3 Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo.
4 Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.
5 E novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso.
6 Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas,
7 de novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
8 Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia.
9 Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.
10 Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas.
11 Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência.
12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.

Esse repouso o qual se refere o capítulo 4 de hebreus é o descanso para todo povo de Deus, a salvação que nos aguarda. emamos, portanto, que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado.

Sabemos, como cristãos autênticos, que estamos na terra vivendo aflições e tribulações por causa do evangelho, mas cremos na promessa do descanso que ele nos reserva. 

terça-feira, 10 de maio de 2016

A RELIGIÃO PODE SE TORNAR UMA INIMIGA DA GENUÍNA FÉ?


RELIGIOSIDADE E PIEDADE. DE QUE MANEIRA A RELIGIÃO PODE SE TORNAR UMA INIMIGA DA GENUÍNA FÉ?
 A religiosidade deixa-nos como cegos, por termos caído na rotina e não na Fé. Então passa o cristão religioso a fazer parte ritual religioso, desprovido de força, não falta, às reuniões da congregação, mas apenas está ali fisicamente, anda sempre com a Bíblia debaixo do braço, ouve a Palavra, mas não produz fruto nele” e vai embora para casa como entrou!
Faz obras mas não por amor mas para ser visto pelos homens como bom .
Se torna manipulador a ponto de impor seus preceitos .
A sua vida está completamente estagnada e corre o risco de “morrer” espiritualmente, dia pôs dia corre atrás de benção pra si e não pratica o amor que é exercício da nossa fé. a este ponto para ele amar o próximo já é um fardo bastante pesado.
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUE IDENTIFICAM E DIFERENCIAM UM CRISTÃO PIEDOSO DIANTE DE UM CRISTÃO RELIGIOSO?
O Religioso não aprende para fazer dessa palavra uma regra na sua vida, ele simplesmente pega um ou outro versículo que lhe apraz, que normalmente se encaixa em algum pensamento ou ideia própria e a partir dali, usa esse texto sem contexto para subjugar, com pretexto de ensinamento, impondo a terceiros um jugo que nem ele mesmo vem praticar não conseguiria suportar.
Para ele o mais importante não é a piedade, e sim a necessidade excessiva de demonstrar a sua “suprema” espiritualidade faz tudo para ser reconhecido e admirado por homens .
 Um cristão piedoso não é aquele que ajuda apenas seus irmãos na fé, pois Jesus não fez isso, Diz-se piedoso pessoa que sente por seus semelhantes um amor respeitoso, e pratica atos inspirados por esse sentimento.
Ser piedoso significa imitar a Deus e isso concorda com o que entendemos ser o Propósito de Deus. Falamos que esse Propósito é “Uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus” e que esse propósito não mudou com o pecado e Deus ainda hoje quer que sejamos parecidos com Ele. Deus nos fez filhos e Ele espera que nos esforcemos para imitá-lo.
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;” – Efésios 5:1
O Cristão piedoso faz tudo para agradar a Deus que tudo vê



QUAIS SÃO OS TRAÇOS DE PURA RELIGIOSIDADE QUE ESTÃO MARCANDO ESSA ATUAL GERAÇÃO CRISTÃ E COMO A PALAVRA DE DEUS NOS ENSINA A LIDAR COM ELA? COMO A RELIGIÃO CRISTÃ PODE NOS AFASTAR DE CRISTO E COMO A PIEDADE PODE NOS LIBERTAR DA RELIGIÃO?
Vemos hoje uma geração de crentes egoístas que chegam a fazer grandes congressos para mais de tês mil pessoas e ao final vemos que tinha apenas um para aceitar a jesus os congressos são um tipo de palestra motivacional e não uma exortação para o ide de Jesus , em vários versículos Jesus nos ensina como nos portar ele caminhou na contramão da religião não se preocupou em agradar os sacerdotes ou fariseus. 
Mat 12,34 Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.

Esteve preocupado em levar a verdade aos cativos  e disse que veio para resgatar os que estavam perdidos  Mateus 18:12,Lucas 19:10,Filipenses:
1-Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
         2-completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
         3-Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.

4-Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
         5-Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Devemos nos preocupar em lutar contra o impulso natural de criar nossas próprias regras transformando a fé Cristã em fanatismo ou uma espécie de “religião” à parte da religião verdadeira.
Essa é uma tendência natural, por sermos seres humanos sujeitos  a pecar dessa maneira por isso devemos estar atentos aos ensinos de .
 Cl 2.20ª23 e 3.1ª3
20. Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21. Não toques, não proves, não manuseies?
22. As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23. As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.
Capítulo 3.Anotar
1. Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
2. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;
3. Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Deuteronômio 4:1ª2
1 Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá.
2 NÃO acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.
Apocalipse 22:18ª19

18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele às pragas que estão escritas neste livro;
19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
Apocalipse
Deus conhece nosso ser e por isso nos deixou tais ensinos para que em nome da fé não venhamos a nos tornar meramente religiosos


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Um Casal em união estável pode-ser batizado?

Um Casal em união estável pode-ser batizado?

Para melhor compreendemos este assunto temos que observar, quais são as ordenanças de Deus a respeito do casamento:
Deus criou o homem e a mulher, o macho e a fêmea (Gn 1.27). O relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma mulher, entre um macho e uma fêmea biológicos.
O casamento é entre um homem e uma mulher. um foi feito para o outro e é adequado ao outro física, emocional, psicológica e espiritualmente. Somente a relação heterossexual pode cumprir os propósitos de Deus para a família.
Diz o texto bíblico: “Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe [e unir-se-á a sua mulher]”
Não diz o texto que o homem deve unir-se às suas mulheres. Deus não criou mais de uma mulher para Adão nem mais de um homem para Eva. Tanto a poligênica como a poliandra estão em desacordo com os princípios de Deus para o casamento (Dt 28.54,56; Sl 128.3; Pv 5.15-21; Ml 2.14).
Essa norma não foi apenas estabelecida na criação, mas também foi reafirmada na entrega da lei moral.
 A lei de Deus ordena: “… não cobiçarás a mulher do teu próximo…” (Ex 20.17). O uso do singular é enfático. Moisés não deu provisão à questão da poligamia. Os casamentos poligâmicos sempre foram marcados por muitos prejuízos e grandes desastres.
 O apóstolo Paulo afirma: “Cada um [singular] tenha a sua própria esposa, e cada uma [singular], o seu próprio marido” (1Co 7.2). Ao mencionar as qualificações do presbítero, Paulo adverte: “É necessário, portanto, que o bispo seja… esposo de uma só mulher…” (1Tm 3.2).
No novo testamento vemos “e, com sua mulher, serão os dois uma só carne” Mateus 19:6.
As palavras hebraicas homem e mulher (ish e ishá) revelam que os dois foram feitos complementarmente um para o outro. O propósito de Deus é que no casamento, o homem e a mulher se tornem uma só carne, numa intimidade tal que não pode ser separada.
O casamento é uma aliança entre um homem e uma mulher e Deus é a testemunha dessa aliança (Ml 2.14). O adultério é a quebra da aliança conjugal (Pv 2.16,17). O divórcio é a quebra do nono mandamento da lei de Deus, ou seja, um falso testemunho, a quebra de um juramento feito na presença de Deus.
Os mandamentos de Deus para o casamento se baseiam em princípios que vão muito além de uma certidão ou contrato de casamento, são verdadeiras alianças de amor incondicional, é uma pena que muitos ministérios têm privado e frustrado pessoas em sua caminhada e crescimento espiritual, baseando-se em alegações tão distorcidas da palavra de Deus.
Os contratos de casamento, estabelecidos pela família em algumas sociedades antigas, sem a interferência do Estado, vindo a fazer parte do universo jurídico motivados por questão de ordem material e não afetiva ou religiosa. Não era a legitimação do casamento a preocupação inicial, mas sim a partilha dos bens ao final deste.
Só a partir do século IX a igreja (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento da Igreja.
 Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões bíblicos, conforme já citado.
No Brasil, a Igreja no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular.
Entendendo se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), a Igreja Evangélica, sem maior reflexão bíblica, privou o batismo nas águas e conseqüentemente da santa ceia aqueles novos crentes congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então, quanto ao casamento ou reconhecimento do status de família. Pois o Estado não reconhecia as uniões conjugais estáveis
 Porem através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, acabou por reconhecer a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família.
Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723.

Se o que a bíblia nos recomenda  è que Todos devemos nos sujeitar às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus. Rm13,1 Sendo assim percebemos que tais mudanças nas leis do país, não quebraram nenhum principio bíblico referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio..
 Não vemos no novo testamento nenhuma exigência para o batismo nas águas com
relação a "contratos ou certidões de casamento".
As únicas exigências que encontramos ali são arrependimento, fé, consciência e vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). A história e a Bíblia (Mt 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Deus promovendo com isto a injustiça.
É no mínimo contraditório o fato de se negar o batismo nas águas para os crentes que participam ativamente mantendo a cooperação com a igreja  apenas baseando se em tradições ou padrões estabelecidos por homens
É necessário. Fazer uma análise crítica Para que erros venham a ser corrigidos.
Não fomos chamados, para imitar o mundo, mas para ser um referencial de Deus no mundo Jesus não aceitou os padrões estabelecidos por homens, mas nos mostrou a verdadeira vontade do Pai para os homens 


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