O justo viverá pela fé! Fé de quem?
Mas o justo viverá pela fé! Hebreus 10:38
Esta frase tem confundido a muitos,
pois a interpretam como se fosse uma ordem de esperar que tudo venha a cair, do
céu.
Quando vemos atentamente todo o capitulo de Hebreus
10 e 11 percebemos que não se trata de bens materiais que se esta falando
O amor ao dinheiro o apego ao luxo tem
comprometido o caráter de muitos cristãos temos vários versículos que nos
mostra o perigo de nos deixar ser dominado pela ganância como pode ser visto
nos versos abaixo
1 Tm 6.7-12 7 Porque nada trouxemos para este mundo e sabido é que nada podemos
levar dele.
8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com
isso contentes.
9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e
nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas
dores.
11 Mas tu, ó homem de DEUS, foge destas coisas e segue a justiça, a
piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.
12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual
também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas
testemunhas.
Estamos Contentes com o que temos recebido de Deus?
Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas
acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Não ambicioneis coisas altas.
Isso nos leva a pensar na ambição por coisas essenciais, como:
Ter uma casa digna para morar, um emprego para trabalhar, roupas,
estudo, alimentação, veículo para locomover-se para locais necessários.
Então podemos deduzir que existem as ambições necessárias ao ser humano,
o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir além do que é
necessária para subsistência a vontade de ter e ser melhor que os outros ter
uma vida de luxo, uma ambição que chega a comprometer o caráter e a fé do
crente.
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (I Tm 6:10)”.
Hoje, vemos, um grande número de
denominações cristãs que excedem os ensinamentos bíblicos destorcendo a palavra
de Deus , transformando-se em verdadeiras empresas exploram a fé dos crentes.
Certos pregadores da chamada “teologia da prosperidade” chegam a prometer aos
fiéis que, se forem generosos em suas ofertas, receberam as “bênçãos” de Deus.
Utilizam se da fragilidade emocional e do desejo pelo essencial tipo de
casa ,porta de emprego ,cura de enfermidade.
Agora, se a tal “bênção” não acontece como prometida, a culpa é sempre
atribuída aos próprios fiéis que não exerceram a “fé” necessária para isso!
Mas “o engraçado é que a tal fé” necessária só eles têm, pois suas vidas
vão de vento em poupa.
Valendo-se da credulidade do povo menos esclarecido, muitos pregadores
oportunistas condicionam a satisfação de necessidades básicas de uma pessoa ao
montante de contribuições financeiras doadas por elas às igrejas.
Com isso fazem crescer o exercito de cristão frustrados ou de ateus por
decepcionarem se com votos não recebidos.
Fazem campanha disso e daquilo promete benção em troca de ofertas
Caminham e instruem os fiéis na contramão da fé ao invés de serem
usados por Deus querem usar Deus para lhes dar o que querem,
Enxergam o Espírito Santo como um poder a ser usado a favorecer o crente
afim de que venha alcançar o que queira.
Há igrejas que estão desengavetando as indulgências da Idade Média e
vendendo as bênçãos de Deus, cobrando por seus serviços.
Há igrejas que levantam dinheiro apenas para enriquecerem, lançando mão
de metodologias opressivas.
A contribuição cristã não deve ser obrigatória. Não devemos contribuir
por pressão psicológica.
Contribuição cristã não é uma barganha com Deus. Paulo destaca duas
motivações legítimas para a contribuição cristã:
Em primeiro lugar, a contribuição deve ser motivada pelo amor ao
próximo.
Ele diz que devemos contribuir
não por constrangimento, mas espontaneamente, não com tristeza, mas com
alegria, porque Deus ama a quem dá com alegria. E ainda diz: “Não vos falo na forma
de mandamento…” (2Co 8.8a).
A motivação da generosidade da contribuição é o amor. Paulo prossegue:
“[…] mas, para provar, pela diligencia de outros, a sinceridade do vosso amor.”
(2Co 8.8b).
Sem amor até mesmo nossas doações mais generosas são pura hipocrisia.
A natureza humana acaricia a hipocrisia, as motivações impróprias, a
pretensão e a contribuição para ser vista pelos homens.
E em contra partida temos os que
contribuem com ofertas apenas para ser mais abençoados ou coagido por pressão dos versos: 10-12 Malaquias 3.
"Trazei todos os dízimos ao
tesouro do templo, para que haja mantimento “na minha casa” [“no templo”], e
provai-me nisto, diz o Senhor dos exércitos, e vede se não vos abrirei as
janelas do céu e não derramarei sobre vós tantas bênçãos, que não conseguireis
guardá-las.
Por vossa causa também
repreenderei “a praga devoradora, todos as pragas mencionadas ali não são
nenhum tipo de demônio mas sim os insetos que causavam prejuízos aos
agricultores.
Não vemos nenhuma menção que o devorador seja um demônio nos evangelhos dados
por Jesus ou nas cartas deixadas por
Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas e Hebreus.
Porem, pastores e pregador
equivocado ensinam sobre o devorador, como pretexto para que os fiéis não
deixem de contribuir além de ser um ato ganancioso é um tipo de golpe religioso.
Tudo isso para que possam desfrutar da mordomia cristã à custa do
trabalho alheio.
E por isso eu pergunto O justo viverá pela fé Fé de quem?
Estão vivendo pela fé estes que manipulam a fé alheia ?Vendem benção como se pudesse abençoar algo.
A falta de limite no recebimento da renda eclesiástica pode dar ocasião
ao cometimento do crime de apropriação indébita, definido no artigo 168, do CP,
com pena de reclusão de um a quatro anos.
Isso, na medida em que o dirigente se apropria de todos os dízimos e
ofertas, que estão sob seu controle, auferindo assim valores incompatíveis com
a finalidade da igreja e da vocação de vida consagrada.
Trata-se, pois, de verdadeiro abuso da liberdade de organização e
funcionamento das instituições religiosas.
Enquadram se nesse mesmo crime quem se apropria de bens móveis
pertencentes à igreja, sobre os quais tem a posse ou a detenção, tais como
mobiliários, equipamentos e veículos.
Incide também nesse crime aquele que se apropria de importância acima do
limite estabelecido para a renda eclesiástica. Talvez seja esse o
Ilícito mais comum entre as igrejas.
Os ministros de confissão religiosa podem ser bem remunerados
pelas organizações, mormente por aquelas que possuem maior capacidade
financeira, entretanto, os valores devem ser previamente fixados em documento
oficial da igreja e conhecidos pela coletividade dos membros.
Visando assegurar a legalidade no recebimento e a transparência na
administração financeira da entidade.
Fonte: http://adielteofilo.blogspot.com.br/search/label/A%20IGREJA%20DENTRO%20DA%20LEI%20-6-%20Pr%C3%A1ticas%20Il%C3%ADcitas
O grande problema esta no
interpretar o que vem a ser A mordomia
cristã
A mordomia cristã não é resultado da prebenda ou renda eclesiástica, nem
um esquema para arrancar o dinheiro dos homens.
É a conseqüência natural de uma experiência com Deus, a reação natural
do coração que foi tocado pelo Espírito Santo.
O mordomo fiel, Movido por uma visão nova e mais ampla, verá Deus e sua
mão em lugares e coisas que lhe pareciam despidas de caráter religioso.
Não só a igreja, mas o lar e o lugar de trabalho participam dessa esfera
sagrada, porque Deus está em toda parte como criador e preservador.
Não haverá mais coisas lícitas
aqui e ilícitas ali, porque todo o lugar que a planta do nosso pé pisar será
terra santa (Ex 3.1-5).
E mais: o conceito cristão de mordomia fará crescer o nosso senso de
responsabilidade.
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova.
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova.
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
E o que estes ditos pastores ou lideres religiosos tem feito com estas almas
imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo.
Estão realmente sendo mordomos do Criador?
Fonte:http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
Para melhor entender vamos buscar o que vem a ser o real significado de mordomia
cristã:
Significado da palavra “mordomo”. é um administrador que recebe o que merece plena confiança do dono da
casa: “Cada um administre aos outros o dom como recebeu, como bons despenseiros
da multiforme graça de Deus” (IPe 4.10).
O apóstolo Paulo disse que
podemos dar todos os nossos bens aos pobres, mas se isso não foi motivado pelo
amor, não terá nenhum valor (1Co 13.3).[
A contribuição é resultado do exemplo de Cristo. O apóstolo Paulo
escreve:
“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico,
se fez pobre por amor de vós para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos”
(2Co 8.9).
Cristo foi o maior exemplo de generosidade. Graça por graça. Damos
dinheiro? Cristo deu a sua vida! Damos bens materiais?
Ele nos deu a vida eterna. Sendo rico se fez pobre para nos fazer ricos.
Esvaziou-se, deixando as glórias
excelsas do céu para se fazer carne e habitar entre nós. Ele nasceu numa cidade
pobre, numa família pobre e viveu como um homem pobre que não tinha onde
reclinar a cabeça.
Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa
cruz.
Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade.
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade.
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Quando vemos o
capitulo 19 de Mateus encontramos um dialogo de Jeus e um moço que desejou ser
seu seguidor e ele disse:
21 Disse-lhe Jesus:
Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás
um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
Será que os tais
seguidores de Cristo da atualidade têm feito tudo com amor ao próximo ou com
amor aos bens do próximo?
Fonte :http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/dinheiro-o-privilegio-de-dar-e-maior-que-o-de-receber/
Fonte: http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
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