terça-feira, 31 de maio de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
O fim da censura e a consequência para a moral da sociedade brasileira
O fim da censura e a consequência para a moral da sociedade brasileira
O que o pós-modernismo e a cultura atual fez foi revelar a
degeneração ética de todos os ramos sociais e artísticos iniciados há muito
tempo.
Esse raciocínio dá
origem a uma compreensão mais clara sobre a moralidade que envolve as coisas
nesta geração em contraposição às gerações passadas.
Muitos crêem que as condições sociais e as manifestações
artísticas do passado proporcionavam um estado mais propício para a
estabilidade da vida de um cristão.
Entretanto, o que podemos perceber é que hoje nossa
sociedade está cada vez mais distante dos trilhos, como um vagão, que
desgovernado caminha rumo ao abismo.
A manifestação intensificada pelo tempo é que expõe a
gravidade do momento.
Todas as formas de arte estão em decadência moral e não é seguro
dependermos do passado. “Nunca digas: por que foram os dias passados melhores
do que estes? Porque nunca com sabedoria isto perguntaria” (Eclesiastes 7:10).
O problema é que as culturas atuais estão cada vez mais,
distanciadas do modelo bíblico-cristão, colocam a identidade do cristão em
cheque.
Vivendo nesse mundo, facilmente pode-se ter sua identidade
oscilando, ou seja, os muitos discursos e o choque de ideologias podem levar o
cristão a uma vida de constante ansiedade e dubiedade.
As molduras de referência ou paradigmas sociais se alteraram
porque a sociedade é dinâmica.
Não haveria problema nisso se essas mudanças não
interferissem nos inegociáveis princípios divinos.
Porem essa cultura moderna tende a nos distanciar de Deus e
separado de Deus, o homem não tem onde se apoiar.
Se na pós-modernidade
só visa o nada, o vazio, a ausência de valores e sentido para a vida, somos
levados a questionar todas as ofertas dessa sociedade e pensamos que nada que
ela nos oferece é confiável.
As músicas seculares refletem a verdade de seu tempo, onde
“os grandes temas das canções são o sexo, o ódio, e uma versão hipócrita do
amor fraternal que vai à contramão do que nos ensina o texto de Gálatas 5:16-23
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra
a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da
lei.
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são:
adultério, fornicação, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras,
pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas
semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro como já antes vos disse que
os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
Gálatas 5:16-23
Vivemos em um tempo em que os valores morais e éticos estão
esquecidos.
O que antes era ato obsceno descrito no artigo 233 do Código
Penal, torna-se manifestação cultural em praça publica.
Jovens e adolescentes promovem certos bailes conhecido como
“fluxo” em plena praça publica com a conivência das autoridades regada a muitas
bebidas alcoólicas e outras drogas.
Palavras de baixo calão e apologia ao uso de drogas
,incitação ao crime são temas livres das modernas canções histórias de
infidelidade conjugal , prostituição e assassinato são os enredos dos filmes e
novelas.
O povo não é muito hábil a lidar com a liberdade talvez seja por isso que muitos eram a favor
da censura pois apesar de ser um modo de
controlar o povo para facilmente ser manipulado pelo governo tinha seu lado de
preservar a moral como vemos no texto
abaixo Segundo nota do http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=159935
A ditadura militar tentou vetar, ou dificultar, a livre
circulação de ideias no Brasil e a censura foi o algoz do cinema, das artes, do
jornalismo, da literatura, do teatro e qualquer outra manifestação cultural ou
científica. Nada escapava à fúria
cortadora dos encarregados, pela ditadura, de impedir o debate no país, e a
música foi uma de suas vítimas mais notórias.
Não sou a favor da censura acredito que todos devem ter o
direito de expressão dês de que não fira o direito dos demais da pra perceber
que já naquela época os músicos não tinham limites como vemos na capa do LP de Caetano
Veloso que em 1973, teve a sua canção “Deus e o Diabo”, vetada por causa do
último verso “Dos bofes do meu Brasil”.
Diante do veto, a gravadora solicitou recurso, foi sugerido pelo censor que o autor substituísse a palavra “bofes”. Mas um segundo censor menciona os versos “o carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou” e “Cidade Maravilhosa/ Dos bofes do meu Brasil”, como ofensivos às tradições religiosas.
Em 1975, o álbum “Jóia” trazia na sua capa Caetano Veloso, sua então mulher Dedé e o filho Moreno, completamente nu, com o desenho de algumas pombas a cobrir-lhe a genitália. Censurada, o álbum foi relançado com uma nova capa, onde restaram apenas as pombas.
Diante do veto, a gravadora solicitou recurso, foi sugerido pelo censor que o autor substituísse a palavra “bofes”. Mas um segundo censor menciona os versos “o carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou” e “Cidade Maravilhosa/ Dos bofes do meu Brasil”, como ofensivos às tradições religiosas.
Em 1975, o álbum “Jóia” trazia na sua capa Caetano Veloso, sua então mulher Dedé e o filho Moreno, completamente nu, com o desenho de algumas pombas a cobrir-lhe a genitália. Censurada, o álbum foi relançado com uma nova capa, onde restaram apenas as pombas.
Atualmente, a liberdade de expressão é bem tutelada pela
Constituição da República Federativa do Brasil2, tendo sua fundamental
importância para a construção da democracia no país.
Estamos em um momento da história brasileira, e do mundo
todo , em que a toda hora, os meios de comunicação anunciam a necessidade de
ter uma comunidade mais justa e integra.
O mundo tem acordado para essa necessidade, alguns países
têm demonstrado mais expressivamente enquanto que outros, permanecem mais lentamente.
Mas nada acontece sem
uma conscientização definida e um empenho dedicado, que nasça no seio da
população, como uma necessidade intrínseca. O discurso parece ser o mesmo: agir
com ética, usar a cidadania.
A ética e a cidadania é parte da filosofia, ocupando-se como
reflexão a respeito dos fundamentos da vida moral e social.
Essa reflexão pode seguir as mais variadas direções,
dependendo da concepção de homem que se toma como ponto de partida.
É necessário formamos uma comunidade ética, pois o homem,
como qualquer outro ser, busca sua própria perfeição, como requisito da sua
própria natureza.
A grande verdade é que os valores das ações humanas estão
inscritas na própria essência do homem.
E qual é a essência do homem?
Vemos em Gênesis 1:26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves
dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se
move sobre a terra.
Se somos; criados conforme a semelhança de Deus nossa essência é exatamente tudo que ele nos orienta
a ser como um bom e cuidadoso criador
nos tem deixado um manual a seguir repleto de conselho sobre ética e cidadania.
Agora resta a nós voltarmos a esta essência lembrando que
Deus não é religião e evangelho não é patrimônio de religiosidade e sim um
grande manual para transformar uma sociedade corrompida.
Fontes de pesquisas:
http://www.webartigos.com/artigos/etica-e-cidadania-na-sociedade-brasileira/17721/#ixzz49rTbpuBLhttp://musicaeadoracao.com.br/19905/o-cristao-a-cultura-e-a-musica-secular/
quinta-feira, 26 de maio de 2016
A DEPRAVAÇÃO AFETA TODA A PLENITUDE DO HOMEM OU MESMO SOB A LEI DO PECADO ELE É CAPAZ DE REAGIR POSITIVAMENTE AO CHAMADO DE DEUS?
A teologia da depravação total e suas implicações. A bíblia afirma
que todos estão destituídos da glória de deus em romanos 3:23.
Essa depravação afeta toda
a plenitude do homem ou mesmo sob a lei do pecado ele é capaz de reagir
positivamente ao chamado de deus?
Qual é a participação do
homem no processo da sua salvação?
De que forma ele pode cooperar com deus? Ou ele simplesmente, por
ser depravado, não tem essa possibilidade?
Certamente
homens foram escolhidos por deus para cumprirem seu propósito aqui na terra como
vemos que João Batista e tantos outros foram exemplos e
hoje, temos o benefício de colher os frutos destes, ou de qualquer outro que o
senhor chamar.
Deus o sabe - porém, não
temos o direito de limitar a graça de cristo, porque deus amou o mundo (não
somente o "mundo dos predestinados" como afirma aquele pregador), e
se não tivesse amado a todos, talvez nós mesmos jamais teríamos a chance de
conhecer este amor.
Deus amou o mundo e cristo
morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
O
mundo nos oferece o caminho largo que nos leva à perdição, porém cristo
ofereceu o caminho estreito que leva à vida, contudo, devemos escolher entre o
que nos agrada e o que agrada ao senhor.
O fato de deus já conhecer
o futuro, não tira a nossa responsabilidade nesta escolha - a onisciência dele
não anula o nosso livre arbítrio - os desígnios de deus não são limitados à
mente humana, e quando não respeitamos isto, tropeçamos em nossos próprios
raciocínios.
A
depravação total é uma doutrina teológica derivada do conceito agostiniano de
pecado original. Segundo esta doutrina, o homem não regenerado é absolutamente
escravo do pecado.
Em virtude disto, ele é totalmente incapaz de exercer sua
própria vontade livremente para salvar-se.
Assim, no que diz respeito à
salvação, este homem depende da obra de deus, que deve vivificá-lo a fim de que
este possa ser salvo, porem vendo cada verso abaixo pode se perceber que a obra
de deus foi feita através do sacrifício de jesus cristo:
provérbios 1:
22“Até quando, ó insensatos, amareis a insensatez? E vós,
zombadores, até quando 23Convertei-vos, pois, à minha exortação: eis que
derramarei copiosamente 24Contudo, visto que vos convoquei ao arrependimento e
vós recusastes;
Isaías
32:15
Até
que sobre nós o espírito seja derramado do alto, o deserto seja transformado em
campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta.
Isaías 44:3
Porque
despejarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o
meu espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção sobre a tua descendência;
Ezequiel
39:29
Não
mais esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu espírito sobre toda a
casa de israel! Palavra de yahweh, o soberano e eterno senhor.”
João
7:39
Mas
ele se referiu ao espírito que, mais tarde, receberiam os que nele cressem;
pois o espírito santo até aquele momento não fora concedido, porque jesus não
havia sido ainda glorificado. Quem é jesus cristo?
Os
eleitos e as promessas de deus. O argumento de paulo em romanos 9.6-13 revela
que as promessas de deus relativas à nação de israel não falharam, mesmo que a
maioria deles as tenha rejeitado.
As promessas terão seu fiel cumprimento através dos judeus
remanescentes, dos gentios que abraçaram a fé e do israel que será restaurado
no futuro.
Essa porção das escrituras é uma das mais debatidas entre os
teólogos.
As posições se polarizam
quando o debate é entre determinismo e livre-escolha.
Todavia, Paulo não está se
referindo a eleição individual, mas coletiva. O exemplo dos irmãos Jacó e Esaú,
dado para ilustrar o argumento do apóstolo, deixa isso evidente (rm 9.10-13). A
citação que Paulo faz de Jacó e Esaú, nesse texto, é tirada do livro do profeta
Malaquias 1.2-4.
Basta uma olhada nessas passagens para ver que o profeta não
estava se referindo às pessoas ou aos indivíduos “Jacó” e “Esaú”, que nessa
época já haviam morrido há muito tempo, mas a grupos ou povos. Isso é
demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é identificado com Edom, um povo e não
um indivíduo.
Fica, portanto, evidente à luz desse contexto que a predestinação
é corporativa, isto é, de um grupo, povo, ou nação, e não de pessoas.
[comentário: deus não escolheu Israel em detrimento das demais nações.
Deus ao escolher Israel,
não o fez em detrimento, mas, sim, em favor de todas as demais nações da terra.
Aqui é importante salientar que a ilustração dos vasos não advoga que deus cria
seres morais objetivamente estruturados e programados para serem incrédulos,
mas ilustra que foi deus quem formou a nação de Israel, porém permitiu que
judeus pudessem desonrar o pacto preestabelecido.
O ponto distintivo e esclarecedor é que a eleição dos israelitas,
a princípio, não objetivava terminantemente a salvação eterna deles, mas era
uma eleição e predestinação específica para obra; até porque a bíblia afirma,
tanto quanto Paulo, que os israelitas que não se converteram serão condenados
juntamente com os demais incrédulos
(rm 3.20, 28; mt 11.20-24;
gl 2.15, 16).
Deus havia elegido Israel para a tríplice missão: demonstrar o
poder de deus ao mundo, revelar a palavra de deus ao mundo e revelar o messias
ao mundo.
Deus
sendo uniciente,sabia que Jacó se importava com a primogenitura mas não fez
escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai porém ao se arrepender
de seus atos obteve o perdão de deus, Jacó e o povo enxertado Esaú
e comparado a Israel
Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles
que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.
Pois aqueles
que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de
seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que
predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também
glorificou” (Romanos 8:28-30
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se
discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos
serão vivificados em Cristo.
1 Coríntios 15:22
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe
das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência;
Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da
ira, como os outros também.
Efésios 2:1-3
E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão
da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as
ofensas.
Colosssenses 2:13
Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não
tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o
corpo.
Tiago 3:2
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós
mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel
e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se
dissermoA teologia da depravação total e suas implicações. A bíblia afirma
que todos estão destituídos da glória de deus em romanos 3:23.
Essa depravação afeta toda
a plenitude do homem ou mesmo sob a lei do pecado ele é capaz de reagir
positivamente ao chamado de deus?
Qual é a participação do
homem no processo da sua salvação?
De que forma ele pode cooperar com deus? Ou ele simplesmente, por
ser depravado, não tem essa possibilidade?
Certamente
homens foram escolhidos por deus para cumprirem seu propósito aqui na terra como
vemos que João Batista e tantos outros foram exemplos e
hoje, temos o benefício de colher os frutos destes, ou de qualquer outro que o
senhor chamar.
Deus o sabe - porém, não
temos o direito de limitar a graça de cristo, porque deus amou o mundo (não
somente o "mundo dos predestinados" como afirma aquele pregador), e
se não tivesse amado a todos, talvez nós mesmos jamais teríamos a chance de
conhecer este amor.
Deus amou o mundo e cristo
morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
O
mundo nos oferece o caminho largo que nos leva à perdição, porém cristo
ofereceu o caminho estreito que leva à vida, contudo, devemos escolher entre o
que nos agrada e o que agrada ao senhor.
O fato de deus já conhecer
o futuro, não tira a nossa responsabilidade nesta escolha - a onisciência dele
não anula o nosso livre arbítrio - os desígnios de deus não são limitados à
mente humana, e quando não respeitamos isto, tropeçamos em nossos próprios
raciocínios.
A
depravação total é uma doutrina teológica derivada do conceito agostiniano de
pecado original. Segundo esta doutrina, o homem não regenerado é absolutamente
escravo do pecado. Em virtude disto, ele é totalmente incapaz de exercer sua
própria vontade livremente para salvar-se. Assim, no que diz respeito à
salvação, este homem depende da obra de deus, que deve vivificá-lo a fim de que
este possa ser salvo, porem vendo cada verso abaixo pode se perceber que a obra
de deus foi feita através do sacrifício de jesus cristo: provérbios 1:
22“Até quando, ó insensatos, amareis a insensatez? E vós,
zombadores, até quando 23Convertei-vos, pois, à minha exortação: eis que
derramarei copiosamente 24Contudo, visto que vos convoquei ao arrependimento e
vós recusastes;
Isaías
32:15
Até
que sobre nós o espírito seja derramado do alto, o deserto seja transformado em
campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta.
Isaías 44:3
Porque
despejarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o
meu espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção sobre a tua descendência;
Ezequiel
39:29
Não
mais esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu espírito sobre toda a
casa de israel! Palavra de yahweh, o soberano e eterno senhor.”
João
7:39
Mas
ele se referiu ao espírito que, mais tarde, receberiam os que nele cressem;
pois o espírito santo até aquele momento não fora concedido, porque jesus não
havia sido ainda glorificado. Quem é jesus cristo?
Os
eleitos e as promessas de deus. O argumento de paulo em romanos 9.6-13 revela
que as promessas de deus relativas à nação de israel não falharam, mesmo que a
maioria deles as tenha rejeitado.
As promessas terão seu fiel cumprimento através dos judeus
remanescentes, dos gentios que abraçaram a fé e do israel que será restaurado
no futuro.
Essa porção das escrituras é uma das mais debatidas entre os
teólogos.
As posições se polarizam
quando o debate é entre determinismo e livre-escolha.
Todavia, Paulo não está se
referindo a eleição individual, mas coletiva. O exemplo dos irmãos Jacó e Esaú,
dado para ilustrar o argumento do apóstolo, deixa isso evidente (rm 9.10-13). A
citação que Paulo faz de Jacó e Esaú, nesse texto, é tirada do livro do profeta
Malaquias 1.2-4.
Basta uma olhada nessas passagens para ver que o profeta não
estava se referindo às pessoas ou aos indivíduos “Jacó” e “Esaú”, que nessa
época já haviam morrido há muito tempo, mas a grupos ou povos. Isso é
demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é identificado com Edom, um povo e não
um indivíduo.
Fica, portanto, evidente à luz desse contexto que a predestinação
é corporativa, isto é, de um grupo, povo, ou nação, e não de pessoas.
[comentário: deus não escolheu Israel em detrimento das demais nações.
Deus ao escolher Israel,
não o fez em detrimento, mas, sim, em favor de todas as demais nações da terra.
Aqui é importante salientar que a ilustração dos vasos não advoga que deus cria
seres morais objetivamente estruturados e programados para serem incrédulos,
mas ilustra que foi deus quem formou a nação de Israel, porém permitiu que
judeus pudessem desonrar o pacto preestabelecido.
O ponto distintivo e esclarecedor é que a eleição dos israelitas,
a princípio, não objetivava terminantemente a salvação eterna deles, mas era
uma eleição e predestinação específica para obra; até porque a bíblia afirma,
tanto quanto Paulo, que os israelitas que não se converteram serão condenados
juntamente com os demais incrédulos
(rm 3.20, 28; mt 11.20-24;
gl 2.15, 16). Deus havia elegido Israel para a tríplice missão: demonstrar o
poder de deus ao mundo, revelar a palavra de deus ao mundo e revelar o messias
ao mundo.
Deus
sendo uniciente,sabia que Jacó se importava com a primogenitura mas não fez
escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai porém ao se arrepender
de seus atos obteve o perdão de deus, Jacó e o povo enxertado Esaú
e comparado a Israel
Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles
que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles
que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de
seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que
predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também
glorificou” (Romanos 8:28-30
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se
discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos
serão vivificados em Cristo.
1 Coríntios 15:22
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe
das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência;
Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da
ira, como os outros também.
Efésios 2:1-3
E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão
da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as
ofensas.
Colosssenses 2:13
Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não
tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o
corpo.
Tiago 3:2
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós
mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel
e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se
dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em
nós.
1 João 1:8-10
Quem crê no Filho tem a vida eterna; aquele que não crê no
Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.”
Vemos que Deus predestinou sim e escolheu sim todo aquele
que crê, Deus sendo onisciente, sabia que Jacó se importava com a primogenitura,
mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai, porém ao se
arrepender de seus atos obteve o perdão de Deus, Jacó e o povo enxertado Esaú e
comparado a Israel
Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém
também, mas em tudo DEUS é soberano!s que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em
nós.
1 João 1:8-10
Quem crê no Filho tem a vida eterna; aquele que não crê no
Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.”
Vemos que Deus predestinou sim e escolheu sim todo aquele
que crê, Deus sendo onisciente, sabia que Jacó se importava com a primogenitura,
mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai, porém ao se
arrepender de seus atos obteve o perdão de Deus, Jacó e o povo enxertado Esaú e
comparado a Israel
Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém
também, mas em tudo DEUS é soberano!
Toda raça humana foi predestinada a ser salva por isso vemos Deus dizer em Gênesis 1:26:
"Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os
animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem
rente ao chão".
Essa depravação começou com a rebelião de Lúcifer contra Deus e para destruir o projeto de Deus tentou acabar com os eleitos de Deus contaminando o caráter humano incitando o primeiro casal sabendo que todos nós somos descendentes deles somos sim eleitos e resgatados por Cristo
Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém
também, mas em tudo DEUS é soberano!
Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele
seja a glória para sempre! Amém. Romanos 11:36
E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não
vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 2
Coríntios 5:15
Fonte de Pesquisas:
Grupo teólogos da verdade
http://www.auxilioaomestre.com/
sexta-feira, 20 de maio de 2016
O justo viverá pela fé! Fé de quem?
O justo viverá pela fé! Fé de quem?
Mas o justo viverá pela fé! Hebreus 10:38
Esta frase tem confundido a muitos,
pois a interpretam como se fosse uma ordem de esperar que tudo venha a cair, do
céu.
Quando vemos atentamente todo o capitulo de Hebreus
10 e 11 percebemos que não se trata de bens materiais que se esta falando
O amor ao dinheiro o apego ao luxo tem
comprometido o caráter de muitos cristãos temos vários versículos que nos
mostra o perigo de nos deixar ser dominado pela ganância como pode ser visto
nos versos abaixo
1 Tm 6.7-12 7 Porque nada trouxemos para este mundo e sabido é que nada podemos
levar dele.
8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com
isso contentes.
9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e
nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas
dores.
11 Mas tu, ó homem de DEUS, foge destas coisas e segue a justiça, a
piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.
12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual
também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas
testemunhas.
Estamos Contentes com o que temos recebido de Deus?
Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas
acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Não ambicioneis coisas altas.
Isso nos leva a pensar na ambição por coisas essenciais, como:
Ter uma casa digna para morar, um emprego para trabalhar, roupas,
estudo, alimentação, veículo para locomover-se para locais necessários.
Então podemos deduzir que existem as ambições necessárias ao ser humano,
o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir além do que é
necessária para subsistência a vontade de ter e ser melhor que os outros ter
uma vida de luxo, uma ambição que chega a comprometer o caráter e a fé do
crente.
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (I Tm 6:10)”.
Hoje, vemos, um grande número de
denominações cristãs que excedem os ensinamentos bíblicos destorcendo a palavra
de Deus , transformando-se em verdadeiras empresas exploram a fé dos crentes.
Certos pregadores da chamada “teologia da prosperidade” chegam a prometer aos
fiéis que, se forem generosos em suas ofertas, receberam as “bênçãos” de Deus.
Utilizam se da fragilidade emocional e do desejo pelo essencial tipo de
casa ,porta de emprego ,cura de enfermidade.
Agora, se a tal “bênção” não acontece como prometida, a culpa é sempre
atribuída aos próprios fiéis que não exerceram a “fé” necessária para isso!
Mas “o engraçado é que a tal fé” necessária só eles têm, pois suas vidas
vão de vento em poupa.
Valendo-se da credulidade do povo menos esclarecido, muitos pregadores
oportunistas condicionam a satisfação de necessidades básicas de uma pessoa ao
montante de contribuições financeiras doadas por elas às igrejas.
Com isso fazem crescer o exercito de cristão frustrados ou de ateus por
decepcionarem se com votos não recebidos.
Fazem campanha disso e daquilo promete benção em troca de ofertas
Caminham e instruem os fiéis na contramão da fé ao invés de serem
usados por Deus querem usar Deus para lhes dar o que querem,
Enxergam o Espírito Santo como um poder a ser usado a favorecer o crente
afim de que venha alcançar o que queira.
Há igrejas que estão desengavetando as indulgências da Idade Média e
vendendo as bênçãos de Deus, cobrando por seus serviços.
Há igrejas que levantam dinheiro apenas para enriquecerem, lançando mão
de metodologias opressivas.
A contribuição cristã não deve ser obrigatória. Não devemos contribuir
por pressão psicológica.
Contribuição cristã não é uma barganha com Deus. Paulo destaca duas
motivações legítimas para a contribuição cristã:
Em primeiro lugar, a contribuição deve ser motivada pelo amor ao
próximo.
Ele diz que devemos contribuir
não por constrangimento, mas espontaneamente, não com tristeza, mas com
alegria, porque Deus ama a quem dá com alegria. E ainda diz: “Não vos falo na forma
de mandamento…” (2Co 8.8a).
A motivação da generosidade da contribuição é o amor. Paulo prossegue:
“[…] mas, para provar, pela diligencia de outros, a sinceridade do vosso amor.”
(2Co 8.8b).
Sem amor até mesmo nossas doações mais generosas são pura hipocrisia.
A natureza humana acaricia a hipocrisia, as motivações impróprias, a
pretensão e a contribuição para ser vista pelos homens.
E em contra partida temos os que
contribuem com ofertas apenas para ser mais abençoados ou coagido por pressão dos versos: 10-12 Malaquias 3.
"Trazei todos os dízimos ao
tesouro do templo, para que haja mantimento “na minha casa” [“no templo”], e
provai-me nisto, diz o Senhor dos exércitos, e vede se não vos abrirei as
janelas do céu e não derramarei sobre vós tantas bênçãos, que não conseguireis
guardá-las.
Por vossa causa também
repreenderei “a praga devoradora, todos as pragas mencionadas ali não são
nenhum tipo de demônio mas sim os insetos que causavam prejuízos aos
agricultores.
Não vemos nenhuma menção que o devorador seja um demônio nos evangelhos dados
por Jesus ou nas cartas deixadas por
Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas e Hebreus.
Porem, pastores e pregador
equivocado ensinam sobre o devorador, como pretexto para que os fiéis não
deixem de contribuir além de ser um ato ganancioso é um tipo de golpe religioso.
Tudo isso para que possam desfrutar da mordomia cristã à custa do
trabalho alheio.
E por isso eu pergunto O justo viverá pela fé Fé de quem?
Estão vivendo pela fé estes que manipulam a fé alheia ?Vendem benção como se pudesse abençoar algo.
A falta de limite no recebimento da renda eclesiástica pode dar ocasião
ao cometimento do crime de apropriação indébita, definido no artigo 168, do CP,
com pena de reclusão de um a quatro anos.
Isso, na medida em que o dirigente se apropria de todos os dízimos e
ofertas, que estão sob seu controle, auferindo assim valores incompatíveis com
a finalidade da igreja e da vocação de vida consagrada.
Trata-se, pois, de verdadeiro abuso da liberdade de organização e
funcionamento das instituições religiosas.
Enquadram se nesse mesmo crime quem se apropria de bens móveis
pertencentes à igreja, sobre os quais tem a posse ou a detenção, tais como
mobiliários, equipamentos e veículos.
Incide também nesse crime aquele que se apropria de importância acima do
limite estabelecido para a renda eclesiástica. Talvez seja esse o
Ilícito mais comum entre as igrejas.
Os ministros de confissão religiosa podem ser bem remunerados
pelas organizações, mormente por aquelas que possuem maior capacidade
financeira, entretanto, os valores devem ser previamente fixados em documento
oficial da igreja e conhecidos pela coletividade dos membros.
Visando assegurar a legalidade no recebimento e a transparência na
administração financeira da entidade.
Fonte: http://adielteofilo.blogspot.com.br/search/label/A%20IGREJA%20DENTRO%20DA%20LEI%20-6-%20Pr%C3%A1ticas%20Il%C3%ADcitas
O grande problema esta no
interpretar o que vem a ser A mordomia
cristã
A mordomia cristã não é resultado da prebenda ou renda eclesiástica, nem
um esquema para arrancar o dinheiro dos homens.
É a conseqüência natural de uma experiência com Deus, a reação natural
do coração que foi tocado pelo Espírito Santo.
O mordomo fiel, Movido por uma visão nova e mais ampla, verá Deus e sua
mão em lugares e coisas que lhe pareciam despidas de caráter religioso.
Não só a igreja, mas o lar e o lugar de trabalho participam dessa esfera
sagrada, porque Deus está em toda parte como criador e preservador.
Não haverá mais coisas lícitas
aqui e ilícitas ali, porque todo o lugar que a planta do nosso pé pisar será
terra santa (Ex 3.1-5).
E mais: o conceito cristão de mordomia fará crescer o nosso senso de
responsabilidade.
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova.
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova.
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
E o que estes ditos pastores ou lideres religiosos tem feito com estas almas
imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo.
Estão realmente sendo mordomos do Criador?
Fonte:http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
Para melhor entender vamos buscar o que vem a ser o real significado de mordomia
cristã:
Significado da palavra “mordomo”. é um administrador que recebe o que merece plena confiança do dono da
casa: “Cada um administre aos outros o dom como recebeu, como bons despenseiros
da multiforme graça de Deus” (IPe 4.10).
O apóstolo Paulo disse que
podemos dar todos os nossos bens aos pobres, mas se isso não foi motivado pelo
amor, não terá nenhum valor (1Co 13.3).[
A contribuição é resultado do exemplo de Cristo. O apóstolo Paulo
escreve:
“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico,
se fez pobre por amor de vós para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos”
(2Co 8.9).
Cristo foi o maior exemplo de generosidade. Graça por graça. Damos
dinheiro? Cristo deu a sua vida! Damos bens materiais?
Ele nos deu a vida eterna. Sendo rico se fez pobre para nos fazer ricos.
Esvaziou-se, deixando as glórias
excelsas do céu para se fazer carne e habitar entre nós. Ele nasceu numa cidade
pobre, numa família pobre e viveu como um homem pobre que não tinha onde
reclinar a cabeça.
Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa
cruz.
Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade.
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade.
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Quando vemos o
capitulo 19 de Mateus encontramos um dialogo de Jeus e um moço que desejou ser
seu seguidor e ele disse:
21 Disse-lhe Jesus:
Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás
um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
Será que os tais
seguidores de Cristo da atualidade têm feito tudo com amor ao próximo ou com
amor aos bens do próximo?
Fonte :http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/dinheiro-o-privilegio-de-dar-e-maior-que-o-de-receber/
Fonte: http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Jesus Revogou a Lei do Antigo Testamento?
Em Mateus 5:17-18, Jesus disse: “Não penseis que vim revogar a Lei
ou os Profetas, não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos
digo, até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei,
até que tudo se cumpra.” Alguns citam esta afirmação para tentar obrigar as
pessoas de hoje a guardarem o sábado e outros mandamentos da Antiga
Aliança.
Para compreender este comentário de Jesus, precisamos prestar
atenção especial a três palavras que ele usou. A palavra revogar vem de uma
palavra grega que significa derrubar, subverter ou destruir. Jesus não veio
para subverter a Lei, ele veio para cumprir.
A palavra traduzida cumprir
significa completar, levar até o fim, realizar ou obedecer.
Jesus não pretendia subverter a lei, ele pretendia cumpri-la,
assim a levando até o seu determinado fim.
A terceira palavra
importante é a preposição até. Os céus e a terra poderiam passar, mas a lei não
passaria até ser cumprida.
Esta palavra (traduzida
até, até que, ou enquanto) significa algo que chega até certo ponto e termina.
Deus falou para José ficar
no Egito até que ele fosse avisado (Mateus 2:13). José não “conheceu” Maria
“enquanto ela não deu à luz um filho” (Mateus 1:25). Na morte de Jesus, houve
trevas até à hora nona (Lucas 23:44). A Lei não perdeu sua força até ser
cumprida por Jesus.
O autor de Hebreus usou uma palavra diferente, embora traduzida em algumas Bíblias pela mesma palavra portuguesa, quando disse: “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
O autor de Hebreus usou uma palavra diferente, embora traduzida em algumas Bíblias pela mesma palavra portuguesa, quando disse: “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
Revogar, neste trecho, significa anular, abolir, ou remover.
No mesmo capítulo, ele falou da mudança (ou remoção) da lei
(Hebreus 7:12).
Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
Após a morte do Testador, a Nova Aliança tomou seu lugar (Hebreus
8:6-13; 9:15-17).
O Sábado não foi dado apenas para os Judeus, foi dado para toda a
humanidade como um incentivo à gratidão e à união entre a criatura e o Criador.?
R:Jesus jamais transgrediu aquilo que Ele mesmo estabelecera. E
quando Ele foi julgado pelo Sinédrio e por Pilatos, buscaram argumentos para
condená-lo. mas nada acharam nEle!
Vemos em:
Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa
de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e,
por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus”
(Hebreus 7:18-19).
Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25).
Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela
(Romanos 7:6). a dívida foi paga inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu
aquela Lei (Colossenses 2:14).
E, quando lemos os relatos em que Jesus discutia com os fariseus
sobre o assunto, o tema em questão nunca foi: “o dia deve ser guardado ou
não?”, mas sim: “o dia pode ser guardado desse jeito?”. (ler Tiago 2:10). Porque
qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado
de todos.
O
sábado é o dia de adoração, o dia de louvarmos ao nosso maravilhoso Deus, como
o domingo a segunda e a sexta Vemos: que
Sempre que Jesus cura alguém no dia de
sábado, ele é acusado de ser um transgressor do quarto mandamento (Êxodo
20:8-11); (b) A defesa de Jesus é realizada de maneira enfática. Ele se defende
das acusações; (c) Jesus não se considera um transgressor do Sábado.
Muito pelo contrário: ele coloca a guarda do
Sábado em um nível superior ao dos judeus. ele se declara Senhor do Sábado
(Marcos 2:27 e 28), diz que o sábado foi feito para o homem e que é lícito (de
acordo com a lei) realizar atos de bondade no dia do Sábado (Mateus 12:12).
Cristo chama os judeus de hipócritas quanto à
guarda do sábado (Lucas 13:15). Por quê?
Porque
eles pretendiam guardá-lo, mas haviam colocado tradições, regras, mandamentos
sobre o sábado que o próprio Deus jamais colocara.
Ao
cumprir a lei, Cristo deu um sentido mais amplo, dando aos homens um exemplo de
perfeita obediência à vontade de Deus a fim de que a mesma lei se cumprisse plenamente
em nós. Romanos 8: 3 e 4 [[9]].
Jesus,
cumpriu a Lei, executando-a em sua integridade até seus mínimos preceitos,
segundo suas próprias palavras.
Ele
é o único que conseguiu cumpri-la com perfeição!
O
cumprimento perfeito da Lei só podia ser obra do Legislador divino nascido
sujeito à Lei na pessoa do Filho.
Para
mostrar ao seu povo o real propósito da lei que nos é dada como uma bússola
para orientar nosso caminho a percorrer.
Jesus,
nos da à Lei não mais gravada em tábuas de pedra, mas no fundo do coração de
cada um que crer e observando a viver uma vida plena em cristo. Jeremias 31: 33
Aliança
do povo Isaias 42: 6. Jesus cumpriu a Lei até o ponto de tomar sobre si a
maldição da Lei que nos estava imposta pois a morte de Cristo aconteceu para
resgatar as transgressões cometidas no Regime da Primeira Aliança. Hebreus 9:
15
E
vemos sua recomendação para nos em:
Sede
vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.Mateus 5:48
A
primeira vista isto poderia parecer o pronunciamento de Jesus mais difícil de
cumprir em nós em todo sermão do monte pois é impossível ser humanamente
perfeito e por isso foi que ele suportou tudo para nos mostra que é possivél.
Nesta passagem Jesus estabelece o caráter eterno da Lei e depois Paulo
confirma: Romanos 10: 4 [[11]].
A
essência é que Jesus apresenta duas proposições gerais em Mateus 5: 17 a 20. A
primeira delas é que tudo o que Ele ensinará está em plena harmonia com o AT.
Ele não vai contradizê-lo de forma alguma. Sua primeira proposição se encontra
nos versos 17 e 18.
A
segunda importante proposição de Jesus em Mateus 7: 17 a 20 é que, conquanto
Seus ensinos estejam em harmonia com o AT, estão em certa desarmonia com muitos
dos ensinos dos escribas e fariseus, os quais eram muito bem aceitos pela
população daqueles dias. Esse segundo ponto se encontra nos versos 19 e 20.
Jesus
defendia a verdade. Essa era a fonte de todos os Seus problemas com os líderes
judeus. Ele não só ensinava a verdade, mas vivia a verdade.
Os líderes judeus foram
achados em falta por Jesus em pelo menos quatro pontos. Primeiro, Ele
lhes censurou a falsa compreensão de Deus e da lei. Algumas pessoas pensam que
o cristão nunca discorda de ninguém, que o cristão nunca critica a religião ou
a crença de outras pessoas. Essa idéia certamente não vem dos Evangelhos. Jesus
gentilmente, mas com firmeza, confrontava o erro onde quer que ele
fosse encontrado. Isso O colocou em conflito com os escribas e fariseus.
A posição de Jesus sobre essas
questões deve ser a minha posição.É essencial para mim, hoje, ensinar e viver a
verdade conforme é encontrada na Bíblia. Ajuda-me hoje,
Senhor, a viver como Jesus e ter pensamentos Dele [[14]].
2 Timóteo 316Toda a Escritura é
inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o
mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver;17a fim de que todo
homem de Deus tenha capacidade e pleno preparo para realizar todas as boas
ações.
A
Igreja de Cristo não está debaixo da lei de Moisés (Romanos 6:14;
Lucas 16:16; Gálatas 4:1). A Bíblia afirma: "ninguém vos julgue (...)
por causa dos (...) sábados, que são sombras das coisas futuras"
(Colossenses 2:16-17). Dos dez mandamentos dados ao povo de Israel através
de Moisés, nove foram repetidos no Novo Testamento, se estendendo à Igreja de
Cristo. No entanto, não menciona nada sobre a obrigação de se guardar o sábado.
Desde
o primeiro século, a Igreja adotou o domingo (dia da ressurreição de Jesus)
como dia no qual deve se dedicar ao Senhor e à sua obra. Entretanto, não vemos
em nenhuma passagem do Novo Testamento um mandamento semelhante ao que foi
destinado ao povo de Israel. Isso quer dizer que também não precisamos
guardar o domingo!
Para
o povo de Israel, não guardar o sábado significava quebrar a aliança de Moisés
(Isaías 56:4-6; Êxodo 31:15). Já para a Igreja, não cultuar a Deus no domingo
ou em qualquer outro dia, não significa quebra da aliança com o Senhor. Isso,
no máximo, revela negligência daquele que deixa de ir ao culto por algum motivo
(Efésios 5:14-16).
É
claro que precisamos de pelo menos um dia de descanso por semana, para
cuidarmos do "templo do Espírito Santo" (1 Coríntios 3:16-17;
6:19-20). E esse dia, para a maioria de nós, é o domingo, dia no qual também
louvamos e adoramos ao Senhor, estudamos a Sua Palavra, anunciamos o evangelho,
etc. No entanto, isso não faz do domingo o mesmo que o sábado foi para o povo
de Israel. O cristianismo não é uma religião ritualista ou cerimonialista
Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/devemos-guardar-o-sabado-o-domingo-ou-nenhum-dos-dois#ixzz48CB3AgJB
Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/devemos-guardar-o-sabado-o-domingo-ou-nenhum-dos-dois#ixzz48CB3AgJB
O
apóstolo Pedro nos adverte contra as fábulas engenhosas. (Porque não seguimos
fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade --
2Pd 2.16)
Todo
modo de pensar e viver que esteja em contradição com a Bíblia é uma fábula
engenhosa.
Jesus
já nos libertou de todo e qualquer julgo e por isso não devemos nos prender a
mandamentos e imposições que não provem de Deus.
Devemos lutar contra o nosso instinto natural de criar ou impor regras
transformando a fé Cristã em fanatismo ou uma espécie de “religião”
O
evangelho não é uma religião Jesus não é religião e esta acima de todas .
Essa
é uma tendência natural, por sermos seres humanos sujeitos a pecar dessa maneira por isso devemos estar
atentos aos ensinos de .
Cl 2.20ª23 e 3.1ª3
20.
Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos
carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21.
Não toques, não proves, não manuseies?
22.
As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos
homens;
23.
As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária,
humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a
satisfação da carne.
Capítulo
3.Anotar
1.
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima,
onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Porque
pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Efésios 2:8
Por
isso devemos estar atentos as recomendações feitas em:
2 Timóteo 4:1-5
Conjuro-te,
pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os
mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que
pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas,
exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque
virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos
ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E
desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Mas
tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre
o teu ministério.
O
sábado é o dia de adoração Que Jesus nos reserva esta descrito em:
2 Porque
também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a
palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé
naqueles que a ouviram.
3 Nós,
porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei
na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras
estivessem concluídas desde a fundação do mundo.
4 Porque,
em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no
sétimo dia, de todas as obras que fizera.
5 E
novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso.
6 Visto,
portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não
entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas,
7 de
novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo
antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
8 Ora,
se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito
de outro dia.
9 Portanto,
resta um repouso para o povo de Deus.
10 Porque
aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas
obras, como Deus das suas.
11 Esforcemo-nos,
pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo
exemplo de desobediência.
12 Porque
a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de
dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.
Esse repouso
o qual se refere o capítulo 4 de hebreus é o descanso para todo povo de Deus, a
salvação que nos aguarda. emamos,
portanto, que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus,
suceda parecer que algum de vós tenha falhado.
Sabemos,
como cristãos autênticos, que estamos na terra vivendo aflições e tribulações
por causa do evangelho, mas cremos na promessa do descanso que ele nos reserva.
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