sexta-feira, 27 de maio de 2016

O fim da censura e a consequência para a moral da sociedade brasileira



O fim da censura e a consequência para a moral da sociedade brasileira

O que o pós-modernismo e a cultura atual fez foi revelar a degeneração ética de todos os ramos sociais e artísticos iniciados há muito tempo.

 Esse raciocínio dá origem a uma compreensão mais clara sobre a moralidade que envolve as coisas nesta geração em contraposição às gerações passadas.

Muitos crêem que as condições sociais e as manifestações artísticas do passado proporcionavam um estado mais propício para a estabilidade da vida de um cristão.

Entretanto, o que podemos perceber é que hoje nossa sociedade está cada vez mais distante dos trilhos, como um vagão, que desgovernado caminha rumo ao abismo.

A manifestação intensificada pelo tempo é que expõe a gravidade do momento.

Todas as formas de arte estão em decadência  moral e não é seguro dependermos do passado. “Nunca digas: por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque nunca com sabedoria isto perguntaria” (Eclesiastes 7:10).

O problema é que as culturas atuais estão cada vez mais, distanciadas do modelo bíblico-cristão, colocam a identidade do cristão em cheque.

Vivendo nesse mundo, facilmente pode-se ter sua identidade oscilando, ou seja, os muitos discursos e o choque de ideologias podem levar o cristão a uma vida de constante ansiedade e dubiedade.

As molduras de referência ou paradigmas sociais se alteraram porque a sociedade é dinâmica.

Não haveria problema nisso se essas mudanças não interferissem nos inegociáveis princípios divinos.

Porem essa cultura moderna tende a nos distanciar de Deus e separado de Deus, o homem não tem onde se apoiar.

 Se na pós-modernidade só visa o nada, o vazio, a ausência de valores e sentido para a vida, somos levados a questionar todas as ofertas dessa sociedade e pensamos que nada que ela nos oferece é confiável.

As músicas seculares refletem a verdade de seu tempo, onde “os grandes temas das canções são o sexo, o ódio, e uma versão hipócrita do amor fraternal que vai à contramão do que nos ensina o texto de Gálatas 5:16-23



Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.

Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia,

Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,

Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro como já antes vos disse que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

Contra estas coisas não há lei.

Gálatas 5:16-23
Vivemos em um tempo em que os valores morais e éticos estão esquecidos.
O que antes era ato obsceno descrito no artigo 233 do Código Penal, torna-se manifestação cultural em praça publica.

Jovens e adolescentes promovem certos bailes conhecido como “fluxo” em plena praça publica com a conivência das autoridades regada a muitas bebidas alcoólicas e outras drogas.

Palavras de baixo calão e apologia ao uso de drogas ,incitação ao crime são temas livres das modernas canções histórias de infidelidade conjugal , prostituição e assassinato são os enredos dos filmes e novelas.

O povo não é muito hábil a lidar com a liberdade  talvez seja por isso que muitos eram a favor da censura  pois apesar de ser um modo de controlar o povo para facilmente ser manipulado pelo governo tinha seu lado de preservar a moral  como vemos no texto abaixo Segundo nota do  http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=159935
A ditadura militar tentou vetar, ou dificultar, a livre circulação de ideias no Brasil e a censura foi o algoz do cinema, das artes, do jornalismo, da literatura, do teatro e qualquer outra manifestação cultural ou científica. Nada escapava à fúria cortadora dos encarregados, pela ditadura, de impedir o debate no país, e a música foi uma de suas vítimas mais notórias.

Não sou a favor da censura acredito que todos devem ter o direito de expressão dês de que não fira o direito dos demais da pra perceber que já naquela época os músicos não tinham limites  como vemos na capa do LP de Caetano Veloso que em 1973, teve a sua canção “Deus e o Diabo”, vetada por causa do último verso “Dos bofes do meu Brasil”. 

Diante do veto, a gravadora solicitou recurso, foi sugerido pelo censor que o autor substituísse a palavra “bofes”. Mas um segundo censor menciona os versos “o carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou” e “Cidade Maravilhosa/ Dos bofes do meu Brasil”, como ofensivos às tradições religiosas. 
Em 1975, o álbum “Jóia” trazia na sua capa Caetano Veloso, sua então mulher Dedé e o filho Moreno, completamente nu, com o desenho de algumas pombas a cobrir-lhe a genitália. Censurada, o álbum foi relançado com uma nova capa, onde restaram apenas as pombas.




Atualmente, a liberdade de expressão é bem tutelada pela Constituição da República Federativa do Brasil2, tendo sua fundamental importância para a construção da democracia no país.

Estamos em um momento da história brasileira, e do mundo todo , em que a toda hora, os meios de comunicação anunciam a necessidade de ter uma comunidade mais justa e integra.

O mundo tem acordado para essa necessidade, alguns países têm demonstrado mais expressivamente enquanto que outros,  permanecem mais lentamente.

 Mas nada acontece sem uma conscientização definida e um empenho dedicado, que nasça no seio da população, como uma necessidade intrínseca. O discurso parece ser o mesmo: agir com ética, usar a cidadania.

A ética e a cidadania é parte da filosofia, ocupando-se como reflexão a respeito dos fundamentos da vida moral e social.

Essa reflexão pode seguir as mais variadas direções, dependendo da concepção de homem que se toma como ponto de partida.

É necessário formamos uma comunidade ética, pois o homem, como qualquer outro ser, busca sua própria perfeição, como requisito da sua própria natureza.

A grande verdade é que os valores das ações humanas estão inscritas na própria essência do homem.

E qual é a essência do homem?
Vemos em Gênesis 1:26  E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.

Se somos; criados conforme a semelhança de Deus nossa  essência é exatamente tudo que ele nos orienta a ser  como um bom e cuidadoso criador nos tem deixado um manual a seguir repleto de conselho sobre ética e cidadania.
Agora resta a nós voltarmos a esta essência lembrando que Deus não é religião e evangelho não é patrimônio de religiosidade e sim um grande manual para transformar uma sociedade corrompida. 
Fontes de pesquisas:



quinta-feira, 26 de maio de 2016

A DEPRAVAÇÃO AFETA TODA A PLENITUDE DO HOMEM OU MESMO SOB A LEI DO PECADO ELE É CAPAZ DE REAGIR POSITIVAMENTE AO CHAMADO DE DEUS?




A teologia da depravação total e suas implicações. A bíblia afirma que todos estão destituídos da glória de deus em romanos 3:23.

Essa depravação afeta toda a plenitude do homem ou mesmo sob a lei do pecado ele é capaz de reagir positivamente ao chamado de deus?

 Qual é a participação do homem no processo da sua salvação?
De que forma ele pode cooperar com deus? Ou ele simplesmente, por ser depravado, não tem essa possibilidade?

Certamente homens foram escolhidos por deus para cumprirem seu propósito aqui na terra como vemos que   João Batista e tantos outros foram exemplos e hoje, temos o benefício de colher os frutos destes, ou de qualquer outro que o senhor chamar.
 Deus o sabe - porém, não temos o direito de limitar a graça de cristo, porque deus amou o mundo (não somente o "mundo dos predestinados" como afirma aquele pregador), e se não tivesse amado a todos, talvez nós mesmos jamais teríamos a chance de conhecer este amor.
 Deus amou o mundo e cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.


O mundo nos oferece o caminho largo que nos leva à perdição, porém cristo ofereceu o caminho estreito que leva à vida, contudo, devemos escolher entre o que nos agrada e o que agrada ao senhor.
 O fato de deus já conhecer o futuro, não tira a nossa responsabilidade nesta escolha - a onisciência dele não anula o nosso livre arbítrio - os desígnios de deus não são limitados à mente humana, e quando não respeitamos isto, tropeçamos em nossos próprios raciocínios.

A depravação total é uma doutrina teológica derivada do conceito agostiniano de pecado original. Segundo esta doutrina, o homem não regenerado é absolutamente escravo do pecado. 

Em virtude disto, ele é totalmente incapaz de exercer sua própria vontade livremente para salvar-se. 

Assim, no que diz respeito à salvação, este homem depende da obra de deus, que deve vivificá-lo a fim de que este possa ser salvo, porem vendo cada verso abaixo pode se perceber que a obra de deus foi feita através do sacrifício de jesus cristo:
 provérbios 1:
22“Até quando, ó insensatos, amareis a insensatez? E vós, zombadores, até quando 23Convertei-vos, pois, à minha exortação: eis que derramarei copiosamente 24Contudo, visto que vos convoquei ao arrependimento e vós recusastes;

Isaías 32:15
Até que sobre nós o espírito seja derramado do alto, o deserto seja transformado em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta.




Isaías 44:3
Porque despejarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção sobre a tua descendência;

Ezequiel 39:29
Não mais esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu espírito sobre toda a casa de israel! Palavra de yahweh, o soberano e eterno senhor.”

João 7:39
Mas ele se referiu ao espírito que, mais tarde, receberiam os que nele cressem; pois o espírito santo até aquele momento não fora concedido, porque jesus não havia sido ainda glorificado. Quem é jesus cristo?

Os eleitos e as promessas de deus. O argumento de paulo em romanos 9.6-13 revela que as promessas de deus relativas à nação de israel não falharam, mesmo que a maioria deles as tenha rejeitado.
As promessas terão seu fiel cumprimento através dos judeus remanescentes, dos gentios que abraçaram a fé e do israel que será restaurado no futuro.
Essa porção das escrituras é uma das mais debatidas entre os teólogos.

 As posições se polarizam quando o debate é entre determinismo e livre-escolha.
 Todavia, Paulo não está se referindo a eleição individual, mas coletiva. O exemplo dos irmãos Jacó e Esaú, dado para ilustrar o argumento do apóstolo, deixa isso evidente (rm 9.10-13). A citação que Paulo faz de Jacó e Esaú, nesse texto, é tirada do livro do profeta Malaquias 1.2-4.

Basta uma olhada nessas passagens para ver que o profeta não estava se referindo às pessoas ou aos indivíduos “Jacó” e “Esaú”, que nessa época já haviam morrido há muito tempo, mas a grupos ou povos. Isso é demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é identificado com Edom, um povo e não um indivíduo.
Fica, portanto, evidente à luz desse contexto que a predestinação é corporativa, isto é, de um grupo, povo, ou nação, e não de pessoas. [comentário: deus não escolheu Israel em detrimento das demais nações.

 Deus ao escolher Israel, não o fez em detrimento, mas, sim, em favor de todas as demais nações da terra. Aqui é importante salientar que a ilustração dos vasos não advoga que deus cria seres morais objetivamente estruturados e programados para serem incrédulos, mas ilustra que foi deus quem formou a nação de Israel, porém permitiu que judeus pudessem desonrar o pacto preestabelecido.

O ponto distintivo e esclarecedor é que a eleição dos israelitas, a princípio, não objetivava terminantemente a salvação eterna deles, mas era uma eleição e predestinação específica para obra; até porque a bíblia afirma, tanto quanto Paulo, que os israelitas que não se converteram serão condenados juntamente com os demais incrédulos
 (rm 3.20, 28; mt 11.20-24; gl 2.15, 16). 

Deus havia elegido Israel para a tríplice missão: demonstrar o poder de deus ao mundo, revelar a palavra de deus ao mundo e revelar o messias ao mundo.

Deus sendo uniciente,sabia que Jacó se importava com a primogenitura mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai porém ao se arrepender de seus atos obteve o perdão de deus, Jacó e o povo  enxertado  Esaú e comparado a Israel

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. 
Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. 

E aos que predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também glorificou” (Romanos 8:28-30
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14

Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.
1 Coríntios 15:22

E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
Efésios 2:1-3

E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas.
Colosssenses 2:13

Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
Tiago 3:2

Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermoA teologia da depravação total e suas implicações. A bíblia afirma que todos estão destituídos da glória de deus em romanos 3:23.
 Essa depravação afeta toda a plenitude do homem ou mesmo sob a lei do pecado ele é capaz de reagir positivamente ao chamado de deus?
 Qual é a participação do homem no processo da sua salvação?
De que forma ele pode cooperar com deus? Ou ele simplesmente, por ser depravado, não tem essa possibilidade?

Certamente homens foram escolhidos por deus para cumprirem seu propósito aqui na terra como vemos que   João Batista e tantos outros foram exemplos e hoje, temos o benefício de colher os frutos destes, ou de qualquer outro que o senhor chamar.
 Deus o sabe - porém, não temos o direito de limitar a graça de cristo, porque deus amou o mundo (não somente o "mundo dos predestinados" como afirma aquele pregador), e se não tivesse amado a todos, talvez nós mesmos jamais teríamos a chance de conhecer este amor.
 Deus amou o mundo e cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.


O mundo nos oferece o caminho largo que nos leva à perdição, porém cristo ofereceu o caminho estreito que leva à vida, contudo, devemos escolher entre o que nos agrada e o que agrada ao senhor.
 O fato de deus já conhecer o futuro, não tira a nossa responsabilidade nesta escolha - a onisciência dele não anula o nosso livre arbítrio - os desígnios de deus não são limitados à mente humana, e quando não respeitamos isto, tropeçamos em nossos próprios raciocínios.

A depravação total é uma doutrina teológica derivada do conceito agostiniano de pecado original. Segundo esta doutrina, o homem não regenerado é absolutamente escravo do pecado. Em virtude disto, ele é totalmente incapaz de exercer sua própria vontade livremente para salvar-se. Assim, no que diz respeito à salvação, este homem depende da obra de deus, que deve vivificá-lo a fim de que este possa ser salvo, porem vendo cada verso abaixo pode se perceber que a obra de deus foi feita através do sacrifício de jesus cristo: provérbios 1:
22“Até quando, ó insensatos, amareis a insensatez? E vós, zombadores, até quando 23Convertei-vos, pois, à minha exortação: eis que derramarei copiosamente 24Contudo, visto que vos convoquei ao arrependimento e vós recusastes;

Isaías 32:15
Até que sobre nós o espírito seja derramado do alto, o deserto seja transformado em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta.




Isaías 44:3
Porque despejarei água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção sobre a tua descendência;

Ezequiel 39:29
Não mais esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu espírito sobre toda a casa de israel! Palavra de yahweh, o soberano e eterno senhor.”

João 7:39
Mas ele se referiu ao espírito que, mais tarde, receberiam os que nele cressem; pois o espírito santo até aquele momento não fora concedido, porque jesus não havia sido ainda glorificado. Quem é jesus cristo?

Os eleitos e as promessas de deus. O argumento de paulo em romanos 9.6-13 revela que as promessas de deus relativas à nação de israel não falharam, mesmo que a maioria deles as tenha rejeitado.
As promessas terão seu fiel cumprimento através dos judeus remanescentes, dos gentios que abraçaram a fé e do israel que será restaurado no futuro.
Essa porção das escrituras é uma das mais debatidas entre os teólogos.

 As posições se polarizam quando o debate é entre determinismo e livre-escolha.
 Todavia, Paulo não está se referindo a eleição individual, mas coletiva. O exemplo dos irmãos Jacó e Esaú, dado para ilustrar o argumento do apóstolo, deixa isso evidente (rm 9.10-13). A citação que Paulo faz de Jacó e Esaú, nesse texto, é tirada do livro do profeta Malaquias 1.2-4.

Basta uma olhada nessas passagens para ver que o profeta não estava se referindo às pessoas ou aos indivíduos “Jacó” e “Esaú”, que nessa época já haviam morrido há muito tempo, mas a grupos ou povos. Isso é demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é identificado com Edom, um povo e não um indivíduo.
Fica, portanto, evidente à luz desse contexto que a predestinação é corporativa, isto é, de um grupo, povo, ou nação, e não de pessoas. [comentário: deus não escolheu Israel em detrimento das demais nações.

 Deus ao escolher Israel, não o fez em detrimento, mas, sim, em favor de todas as demais nações da terra. Aqui é importante salientar que a ilustração dos vasos não advoga que deus cria seres morais objetivamente estruturados e programados para serem incrédulos, mas ilustra que foi deus quem formou a nação de Israel, porém permitiu que judeus pudessem desonrar o pacto preestabelecido.
O ponto distintivo e esclarecedor é que a eleição dos israelitas, a princípio, não objetivava terminantemente a salvação eterna deles, mas era uma eleição e predestinação específica para obra; até porque a bíblia afirma, tanto quanto Paulo, que os israelitas que não se converteram serão condenados juntamente com os demais incrédulos
 (rm 3.20, 28; mt 11.20-24; gl 2.15, 16). Deus havia elegido Israel para a tríplice missão: demonstrar o poder de deus ao mundo, revelar a palavra de deus ao mundo e revelar o messias ao mundo.

Deus sendo uniciente,sabia que Jacó se importava com a primogenitura mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai porém ao se arrepender de seus atos obteve o perdão de deus, Jacó e o povo  enxertado  Esaú e comparado a Israel

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também glorificou” (Romanos 8:28-30
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
1 Coríntios 2:14

Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.
1 Coríntios 15:22

E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
Efésios 2:1-3

E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas.
Colosssenses 2:13

Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
Tiago 3:2

Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 1:8-10

Quem crê no Filho tem a vida eterna; aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.”
Vemos que Deus predestinou sim e escolheu sim todo aquele que crê, Deus sendo onisciente, sabia que Jacó se importava com a primogenitura, mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai, porém ao se arrepender de seus atos obteve o perdão de Deus, Jacó e o povo enxertado Esaú e comparado a Israel
Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém também, mas em tudo DEUS é soberano!s que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 1:8-10

Quem crê no Filho tem a vida eterna; aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.”

Vemos que Deus predestinou sim e escolheu sim todo aquele que crê, Deus sendo onisciente, sabia que Jacó se importava com a primogenitura, mas não fez escolha entre eles e Jacó foi mal em enganar o seu pai, porém ao se arrepender de seus atos obteve o perdão de Deus, Jacó e o povo enxertado Esaú e comparado a Israel

Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém também, mas em tudo DEUS é soberano!

Toda raça humana foi predestinada a ser salva por isso vemos Deus dizer em Gênesis 1:26:

 "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão".
Essa depravação começou com a rebelião de Lúcifer contra Deus e para destruir o projeto de Deus tentou acabar com os eleitos de Deus contaminando o caráter humano incitando o primeiro casal sabendo que todos nós somos descendentes deles somos sim eleitos e resgatados por Cristo

Se você aceitou a Cristo, amém, se você foi escolhido, amém também, mas em tudo DEUS é soberano!

Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. Romanos 11:36
E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 2 Coríntios 5:15


Fonte de Pesquisas:

Grupo teólogos da verdade



http://www.auxilioaomestre.com/



sexta-feira, 20 de maio de 2016

O justo viverá pela fé! Fé de quem?

O justo viverá pela fé! Fé de quem?
Mas o justo viverá pela fé! Hebreus 10:38
Esta frase tem confundido a muitos, pois a interpretam como se fosse uma ordem de esperar que tudo venha a cair, do céu.
Quando vemos atentamente todo o capitulo de Hebreus 10 e 11 percebemos que não se trata de bens materiais que se esta falando
O amor ao dinheiro o apego ao luxo tem comprometido o caráter de muitos cristãos temos vários versículos que nos mostra o perigo de nos deixar ser dominado pela ganância como pode ser visto nos versos abaixo
1 Tm 6.7-12 7 Porque nada trouxemos para este mundo e  sabido é que nada podemos levar dele.
 8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
 10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
11 Mas tu, ó homem de DEUS, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão.
12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
Estamos Contentes com o que temos recebido de Deus?
Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Não ambicioneis coisas altas.
Isso nos leva a pensar na ambição por coisas essenciais, como:
Ter uma casa digna  para morar, um emprego para trabalhar, roupas, estudo, alimentação, veículo para locomover-se para locais necessários.
Então podemos deduzir que existem as ambições necessárias ao ser humano, o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir além do que é necessária para subsistência a vontade de ter e ser melhor que os outros ter uma vida de luxo, uma ambição que chega a comprometer o caráter e a fé do crente.
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” (I Tm 6:10)”.

Hoje, vemos, um  grande número de denominações cristãs que excedem os ensinamentos bíblicos destorcendo a palavra de Deus , transformando-se em verdadeiras empresas exploram a fé dos crentes. Certos pregadores da chamada “teologia da prosperidade” chegam a prometer aos fiéis que, se forem generosos em suas ofertas, receberam as “bênçãos” de Deus.
Utilizam se da fragilidade emocional e do desejo pelo essencial tipo de casa ,porta de emprego ,cura de enfermidade.
Agora, se a tal “bênção” não acontece como prometida, a culpa é sempre atribuída aos próprios fiéis que não exerceram a “fé” necessária para isso!
Mas “o engraçado é que a tal fé” necessária só eles têm, pois suas vidas vão de vento em poupa.
Valendo-se da credulidade do povo menos esclarecido, muitos pregadores oportunistas condicionam a satisfação de necessidades básicas de uma pessoa ao montante de contribuições financeiras doadas por elas às igrejas.
Com isso fazem crescer o exercito de cristão frustrados ou de ateus por decepcionarem se com votos não recebidos.
Fazem campanha disso e daquilo promete benção em troca de ofertas
 Caminham e instruem os fiéis na contramão da fé ao invés de serem usados por Deus querem usar Deus para lhes dar o que querem,
Enxergam o Espírito Santo como um poder a ser usado a favorecer o crente afim de que venha alcançar o que queira.
Há igrejas que estão desengavetando as indulgências da Idade Média e vendendo as bênçãos de Deus, cobrando  por seus serviços.
Há igrejas que levantam dinheiro apenas para enriquecerem, lançando mão de metodologias opressivas.
A contribuição cristã não deve ser obrigatória. Não devemos contribuir por pressão psicológica.
Contribuição cristã não é uma barganha com Deus. Paulo destaca duas motivações legítimas para a contribuição cristã:

Em primeiro lugar, a contribuição deve ser motivada pelo amor ao próximo.
 Ele diz que devemos contribuir não por constrangimento, mas espontaneamente, não com tristeza, mas com alegria, porque Deus ama a quem dá com alegria. E ainda diz: “Não vos falo na forma de mandamento…” (2Co 8.8a).

A motivação da generosidade da contribuição é o amor. Paulo prossegue: “[…] mas, para provar, pela diligencia de outros, a sinceridade do vosso amor.” (2Co 8.8b).
Sem amor até mesmo nossas doações mais generosas são pura hipocrisia.
A natureza humana acaricia a hipocrisia, as motivações impróprias, a pretensão e a contribuição para ser vista pelos homens.

E em contra partida  temos os que contribuem com ofertas apenas para ser mais abençoados  ou coagido por pressão dos versos: 10-12  Malaquias 3.
 "Trazei todos os dízimos ao tesouro do templo, para que haja mantimento “na minha casa” [“no templo”], e provai-me nisto, diz o Senhor dos exércitos, e vede se não vos abrirei as janelas do céu e não derramarei sobre vós tantas bênçãos, que não conseguireis guardá-las.
 Por vossa causa também repreenderei “a praga devoradora, todos as pragas mencionadas ali não são nenhum tipo de demônio mas sim os insetos que causavam prejuízos aos agricultores.
Não vemos nenhuma menção que o devorador seja um demônio nos evangelhos dados por Jesus ou nas cartas deixadas  por Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas e Hebreus.
 Porem, pastores e pregador equivocado ensinam sobre o devorador, como pretexto para que os fiéis não deixem de contribuir  além de ser um ato  ganancioso é um tipo de golpe religioso.
Tudo isso para que possam desfrutar da mordomia cristã à custa do trabalho alheio.
E por isso eu pergunto O justo viverá pela fé Fé de quem? 
Estão vivendo pela fé estes que manipulam a fé alheia ?Vendem benção como se pudesse abençoar algo.

 A falta de limite no recebimento da renda eclesiástica pode dar ocasião ao cometimento do crime de apropriação indébita, definido no artigo 168, do CP, com pena de reclusão de um a quatro anos.
Isso, na medida em que o dirigente se apropria de todos os dízimos e ofertas, que estão sob seu controle, auferindo assim valores incompatíveis com a finalidade da igreja e da vocação de vida consagrada.
Trata-se, pois, de verdadeiro abuso da liberdade de organização e funcionamento das instituições religiosas.
Enquadram se nesse mesmo crime quem se apropria de bens móveis pertencentes à igreja, sobre os quais tem a posse ou a detenção, tais como mobiliários, equipamentos e veículos.
Incide também nesse crime aquele que se apropria de importância acima do limite estabelecido para a renda eclesiástica. Talvez seja esse o Ilícito mais comum entre as igrejas.
Os ministros de confissão religiosa podem ser bem remunerados pelas organizações, mormente por aquelas que possuem maior capacidade financeira, entretanto, os valores devem ser previamente fixados em documento oficial da igreja e conhecidos pela coletividade dos membros.
Visando assegurar a legalidade no recebimento e a transparência na administração financeira da entidade.
Fonte: http://adielteofilo.blogspot.com.br/search/label/A%20IGREJA%20DENTRO%20DA%20LEI%20-6-%20Pr%C3%A1ticas%20Il%C3%ADcitas
 O grande problema esta no interpretar  o que vem a ser A mordomia cristã
A mordomia cristã não é resultado da prebenda ou renda eclesiástica, nem um esquema para arrancar o dinheiro dos homens.
É a conseqüência natural de uma experiência com Deus, a reação natural do coração que foi tocado pelo Espírito Santo.
O mordomo fiel, Movido por uma visão nova e mais ampla, verá Deus e sua mão em lugares e coisas que lhe pareciam despidas de caráter religioso.
Não só a igreja, mas o lar e o lugar de trabalho participam dessa esfera sagrada, porque Deus está em toda parte como criador e preservador.
 Não haverá mais coisas lícitas aqui e ilícitas ali, porque todo o lugar que a planta do nosso pé pisar será terra santa (Ex 3.1-5).

E mais: o conceito cristão de mordomia fará crescer o nosso senso de responsabilidade. 
Aqui está perante nós um mundo criado por Deus, com tudo quanto nele há, por cujo desenvolvimento somos responsáveis.
 Aqui estamos nós mesmos, criados à imagem de Deus, e tendo de prestar contas da nossa vida, em toda a riqueza de suas manifestações.
 Aqui estão almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo, às quais o Senhor nos incumbe de levar a Boa Nova. 
São tremendas as nossas responsabilidades como mordomos de Deus.
E o que estes ditos pastores ou lideres religiosos tem feito com estas almas imortais, sem conhecimento da graça salvadora de Cristo.
Estão realmente sendo mordomos do Criador?
Fonte:http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/
Para melhor entender vamos buscar o que vem a ser o real significado de mordomia cristã:

Significado da palavra “mordomo”. é um administrador que  recebe o que merece plena confiança do dono da casa: “Cada um administre aos outros o dom como recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (IPe 4.10).

 O apóstolo Paulo disse que podemos dar todos os nossos bens aos pobres, mas se isso não foi motivado pelo amor, não terá nenhum valor (1Co 13.3).[


A contribuição é resultado do exemplo de Cristo. O apóstolo Paulo escreve:
“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2Co 8.9).

Cristo foi o maior exemplo de generosidade. Graça por graça. Damos dinheiro? Cristo deu a sua vida! Damos bens materiais?
Ele nos deu a vida eterna. Sendo rico se fez pobre para nos fazer ricos.
 Esvaziou-se, deixando as glórias excelsas do céu para se fazer carne e habitar entre nós. Ele nasceu numa cidade pobre, numa família pobre e viveu como um homem pobre que não tinha onde reclinar a cabeça.

Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz.
 Ele constitui para nós o exemplo máximo de generosidade. 
Se Cristo deu tudo por nós, inclusive a própria vida, para nos fazer ricos da sua graça; devemos, igualmente, oferecer nossa vida e nossos bens numa expressão de terna generosidade.
Quando vemos o capitulo 19 de Mateus encontramos um dialogo de Jeus e um moço que desejou ser seu seguidor e ele disse:
21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
Será que os tais seguidores de Cristo da atualidade têm feito tudo com amor ao próximo ou com amor aos bens do próximo?
 Devemos sim viver pela Fé e sermos verdadeiros mordomos de Deus 


 Pesquisas:
 Fonte: http://ejesus.com.br/a-doutrina-da-mordomia-crista/



quinta-feira, 12 de maio de 2016

Jesus Revogou a Lei do Antigo Testamento?


Em Mateus 5:17-18, Jesus disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas, não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo, até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” Alguns citam esta afirmação para tentar obrigar as pessoas de hoje a guardarem o sábado e outros mandamentos da Antiga Aliança. 
Para compreender este comentário de Jesus, precisamos prestar atenção especial a três palavras que ele usou. A palavra revogar vem de uma palavra grega que significa derrubar, subverter ou destruir. Jesus não veio para subverter a Lei, ele veio para cumprir.
 A palavra traduzida cumprir significa completar, levar até o fim, realizar ou obedecer.
Jesus não pretendia subverter a lei, ele pretendia cumpri-la, assim a levando até o seu determinado fim.
 A terceira palavra importante é a preposição até. Os céus e a terra poderiam passar, mas a lei não passaria até ser cumprida.
 Esta palavra (traduzida até, até que, ou enquanto) significa algo que chega até certo ponto e termina.
 Deus falou para José ficar no Egito até que ele fosse avisado (Mateus 2:13). José não “conheceu” Maria “enquanto ela não deu à luz um filho” (Mateus 1:25). Na morte de Jesus, houve trevas até à hora nona (Lucas 23:44). A Lei não perdeu sua força até ser cumprida por Jesus.

O autor de Hebreus usou uma palavra diferente, embora traduzida em algumas Bíblias pela mesma palavra portuguesa, quando disse: “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
Revogar, neste trecho, significa anular, abolir, ou remover.
No mesmo capítulo, ele falou da mudança (ou remoção) da lei (Hebreus 7:12).

Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga  inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
Após a morte do Testador, a Nova Aliança tomou seu lugar (Hebreus 8:6-13; 9:15-17). 
O Sábado não foi dado apenas para os Judeus, foi dado para toda a humanidade como um incentivo à gratidão e à união entre a criatura e o Criador.?
R:Jesus jamais transgrediu aquilo que Ele mesmo estabelecera. E quando Ele foi julgado pelo Sinédrio e por Pilatos, buscaram argumentos para condená-lo. mas nada acharam nEle!
Vemos em:
Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19).
Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). a dívida foi paga  inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14).
E, quando lemos os relatos em que Jesus discutia com os fariseus sobre o assunto, o tema em questão nunca foi: “o dia deve ser guardado ou não?”, mas sim: “o dia pode ser guardado desse jeito?”. (ler Tiago 2:10). Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.
O sábado é o dia de adoração, o dia de louvarmos ao nosso maravilhoso Deus, como o domingo a segunda e a sexta  Vemos: que  Sempre que Jesus cura alguém no dia de sábado, ele é acusado de ser um transgressor do quarto mandamento (Êxodo 20:8-11); (b) A defesa de Jesus é realizada de maneira enfática. Ele se defende das acusações; (c) Jesus não se considera um transgressor do Sábado.
 Muito pelo contrário: ele coloca a guarda do Sábado em um nível superior ao dos judeus. ele se declara Senhor do Sábado (Marcos 2:27 e 28), diz que o sábado foi feito para o homem e que é lícito (de acordo com a lei) realizar atos de bondade no dia do Sábado (Mateus 12:12).
 Cristo chama os judeus de hipócritas quanto à guarda do sábado (Lucas 13:15). Por quê?
Porque eles pretendiam guardá-lo, mas haviam colocado tradições, regras, mandamentos sobre o sábado que o próprio Deus jamais colocara.
Ao cumprir a lei, Cristo deu um sentido mais amplo, dando aos homens um exemplo de perfeita obediência à vontade de Deus a fim de que a mesma lei se cumprisse plenamente em nós. Romanos 8: 3 e 4 [[9]].


Jesus, cumpriu a Lei, executando-a em sua integridade até seus mínimos preceitos, segundo suas próprias palavras.
Ele é o único que conseguiu cumpri-la com perfeição!
O cumprimento perfeito da Lei só podia ser obra do Legislador divino nascido sujeito à Lei na pessoa do Filho.
Para mostrar ao seu povo o real propósito da lei que nos é dada como uma bússola para orientar nosso caminho a percorrer.
Jesus, nos da à Lei não mais gravada em tábuas de pedra, mas no fundo do coração de cada um que crer e observando a viver uma vida plena em cristo. Jeremias 31: 33
Aliança do povo Isaias 42: 6. Jesus cumpriu a Lei até o ponto de tomar sobre si a maldição da Lei que nos estava imposta pois a morte de Cristo aconteceu para resgatar as transgressões cometidas no Regime da Primeira Aliança. Hebreus 9: 15
E vemos sua recomendação para nos em:
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.Mateus 5:48
A primeira vista isto poderia parecer o pronunciamento de Jesus mais difícil de cumprir em nós em todo sermão do monte pois é impossível ser humanamente perfeito e por isso foi que ele suportou tudo para nos mostra que é possivél. Nesta passagem Jesus estabelece o caráter eterno da Lei e depois Paulo confirma:  Romanos 10: 4 [[11]].
A essência é que Jesus apresenta duas proposições gerais em Mateus 5: 17 a 20. A primeira delas é que tudo o que Ele ensinará está em plena harmonia com o AT. Ele não vai contradizê-lo de forma alguma. Sua primeira proposição se encontra nos versos 17 e 18.

A segunda importante proposição de Jesus em Mateus 7: 17 a 20 é que, conquanto Seus ensinos estejam em harmonia com o AT, estão em certa desarmonia com muitos dos ensinos dos escri­bas e fariseus, os quais eram muito bem aceitos pela população daqueles dias. Esse segundo ponto se encontra nos versos 19 e 20.
Jesus defendia a verdade. Essa era a fonte de todos os Seus problemas com os líderes judeus. Ele não só ensinava a verdade, mas vi­via a verdade.

Os líderes judeus foram achados em falta por Jesus em pelo menos quatro pontos. Primeiro, Ele lhes censurou a falsa compreensão de Deus e da lei. Algumas pessoas pensam que o cristão nunca discorda de ninguém, que o cristão nunca critica a religião ou a crença de outras pessoas. Essa idéia certamente não vem dos Evangelhos. Jesus gentilmente, mas com firmeza, confrontava o erro onde quer que ele fosse encontrado. Isso O colocou em conflito com os escribas e fariseus.

A posição de Jesus sobre essas questões deve ser a minha posição.É essencial para mim, hoje, ensinar e viver a verdade conforme é encontrada na Bíblia. Ajuda-me hoje, Senhor, a viver como Jesus e ter pensamentos Dele [[14]].

2 Timóteo 316Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver;17a fim de que todo homem de Deus tenha capacidade e pleno preparo para realizar todas as boas ações.
A Igreja de Cristo não está debaixo da lei de Moisés (Romanos 6:14; Lucas 16:16; Gálatas 4:1). A Bíblia afirma: "ninguém vos julgue (...) por causa dos (...) sábados, que são sombras das coisas futuras" (Colossenses 2:16-17). Dos dez mandamentos dados ao povo de Israel através de Moisés, nove foram repetidos no Novo Testamento, se estendendo à Igreja de Cristo. No entanto, não menciona nada sobre a obrigação de se guardar o sábado.
Desde o primeiro século, a Igreja adotou o domingo (dia da ressurreição de Jesus) como dia no qual deve se dedicar ao Senhor e à sua obra. Entretanto, não vemos em nenhuma passagem do Novo Testamento um mandamento semelhante ao que foi destinado ao povo de Israel. Isso quer dizer que também não precisamos guardar o domingo!
Para o povo de Israel, não guardar o sábado significava quebrar a aliança de Moisés (Isaías 56:4-6; Êxodo 31:15). Já para a Igreja, não cultuar a Deus no domingo ou em qualquer outro dia, não significa quebra da aliança com o Senhor. Isso, no máximo, revela negligência daquele que deixa de ir ao culto por algum motivo (Efésios 5:14-16).
É claro que precisamos de pelo menos um dia de descanso por semana, para cuidarmos do "templo do Espírito Santo" (1 Coríntios 3:16-17; 6:19-20). E esse dia, para a maioria de nós, é o domingo, dia no qual também louvamos e adoramos ao Senhor, estudamos a Sua Palavra, anunciamos o evangelho, etc. No entanto, isso não faz do domingo o mesmo que o sábado foi para o povo de Israel. O cristianismo não é uma religião ritualista ou cerimonialista

Fonte: http://www.pastorantoniojunior.com.br/mensagens-evangelicas/devemos-guardar-o-sabado-o-domingo-ou-nenhum-dos-dois#ixzz48CB3AgJB


O apóstolo Pedro nos adverte contra as fábulas engenhosas. (Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade -- 2Pd 2.16)
Todo modo de pensar e viver que esteja em contradição com a Bíblia é uma fábula engenhosa.
Jesus já nos libertou de todo e qualquer julgo e por isso não devemos nos prender a mandamentos e imposições que não provem de Deus.
 Devemos lutar contra o  nosso instinto natural de criar ou impor regras transformando a fé Cristã em fanatismo ou uma espécie de “religião”
O evangelho não é uma religião Jesus não é religião e esta acima de todas .
Essa é uma tendência natural, por sermos seres humanos sujeitos  a pecar dessa maneira por isso devemos estar atentos aos ensinos de .
 Cl 2.20ª23 e 3.1ª3
20. Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21. Não toques, não proves, não manuseies?
22. As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23. As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.
Capítulo 3.Anotar
1. Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Efésios 2:8
Por isso devemos estar atentos as recomendações feitas em:
 2 Timóteo 4:1-5
Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
O sábado é o dia de adoração Que Jesus nos reserva esta descrito em:
2 Porque também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram.
3 Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo.
4 Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.
5 E novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso.
6 Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas,
7 de novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
8 Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia.
9 Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.
10 Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas.
11 Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência.
12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.

Esse repouso o qual se refere o capítulo 4 de hebreus é o descanso para todo povo de Deus, a salvação que nos aguarda. emamos, portanto, que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado.

Sabemos, como cristãos autênticos, que estamos na terra vivendo aflições e tribulações por causa do evangelho, mas cremos na promessa do descanso que ele nos reserva. 

Política e Religião na Perspectiva Bíblica e Histórica

 Reflexão sobre Caminhos para uma Sociedade Justa e Compassiva Introdução:  A relação entre política e religião sempre foi complexa e, muita...